Artigo Anais III CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

ACESSIBILIDADE: PERCEPÇÃO DOS IDOSOS NOS SERVIÇOS DE ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA, EM CAMPINA GRANDE, PB-BRASIL

Palavra-chaves: IDOSO, ACESSIBILIDADE, SERVIÇO AMBULATORIAL ESPECIALIZADO Pôster (PO) Atenção integral à saúde: promoção, prevenção, tratamento e reabilitação do idoso
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Publicado em 15 de junho de 2013

Resumo

INTRODUÇÃO: Para prestar uma atenção integral na saúde do idoso, o Sistema Único de Saúde precisa ter uma organização de redes de atenção nos três níveis de assistência à saúde, que dê respostas às necessidades desse grupo populacional,conforme garante a legislação vigente no país. Entre os diversos aspectos que devem compor a integralidade da assistência, destaca-se o acesso aos serviços de saúde, que consiste na possibilidade de se utilizar a rede de atenção integral da saúde. Nesse sentido a acessibilidade é um elemento central para a qualidade de vida relacionada à saúde, e representa um importante componente de um sistema de saúde no momento em que se efetiva o processo de busca e obtenção do cuidado. OBJETIVO: Investigar a percepção dos idosos quanto a acessibilidade aos serviços da rede de atenção ambulatorial especializada. METODOLOGIA: Trata-se de um estudo exploratório descritivo com abordagem quantitativa, foi realizado no município de Campina Grande, Estado da Paraíba do Nordeste do Brasil, no Centro de Convivência de Idosos, com grupos de idosos cadastrados no Programa Conviver da Secretaria Municipal de Ação Social, totalizando 30 idosos, no qual foi aplicado um questionário contendo questões abertas e fechadas. RESULTADOS: Da população do estudo 33,3% utilizou um serviço ambulatorial especializado enquanto 47,7 % não utilizaram. Dos que utilizaram os serviços especializados as especialidades mais procuradas : geriatria 31,3%, seguida de cardiologia 25% e oftalmologia 12,5%. Com relação à forma da acessibilidade ao serviço especializado, 37,5% disseram que procuraram o Centro de Convivência dos Idosos, 18,75% adoeceu em casa e o filho conduziu ao serviço de saúde, 12,5 % procuraram o posto de saúde.Quanto ao meio de transporte utilizado 50% utilizaram o ônibus, 25% carro e 25% foram a pé .Quanto a marcação de consultas um total de 37,5% foram agendadas e 62,5% não foram.Com relação ao acolhimento nos serviços de saúde 87,5% verbalizaram ter sido muito bem recebido enquanto que 12,5% bem recebidos. CONCLUSÃO: Estudar a acessibilidade se faz necessário, pois possibilita avaliar a relação entre as necessidades e aspirações de saúde do idoso e a oferta de recursos da rede de atenção a saúde, para satisfazê-las.

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