Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

ECOLOGIA DE LARVAS INFECTANTES DE NEMATOIDES GASTRINTESTINAIS DE OVINOS EM LAJES, RIO GRANDE DO NORTE, BRASIL

Palavra-chaves: LARVA DE PASTO, SEMIÁRIDO, HAEMONCHUS Comunicação Oral (CO) AT 03 - Sistemas de produção - limites e potencialidades
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

No semiárido nordestino a criação de pequenos ruminantes é uma atividade generalizada e desses animais são obtidas proporções consideráveis da proteína animal consumida pela população rural. Por essa e outras razões a ovinocultura enquanto atividade econômica estruturada vem sendo incrementada, pelo melhoramento genético dos rebanhos e pela maior atenção dada ao gerenciamento das unidades produtivas e à sanidade animal. A despeito disso, dentre os problemas frequentes relacionados à perda na produtividade desses animais encontram-se as parasitoses do trato gastrintestinal. Esses parasitos apresentam um ciclo de vida com uma fase passando no hospedeiro e outra fase como larva livre no ambiente. Como a premissa elementar para um programa efetivo de controle de parasitoses é o conhecimento epidemiológico, esse trabalho foi proposto com o objetivo de avaliar o desenvolvimento potencial de larvas infectantes de helmintos parasitos nas condições climáticas do semiárido potiguar. Um experimento foi feito para se verificar o desenvolvimento de larvas de nematoides gastrintestinais de ovinos no ambiente. Uma área de 15,5 x 12,0 m foi isolada por uma cerca de arame farpado e segmentada em 48 quadrantes de 1,5 x 1,5 m, separados entre si por uma vala de aproximadamente 30 cm de largura e 20 cm de profundidade. Foram, portanto, construídos oito canteiros (C1 – C8) com seis quadrantes cada (QA – QF). No dia 1 do experimento todos os quadrantes de C1 foram contaminados com material fecal de ovinos com contagem de OPG previamente determinada. Sete dias após foi feita a contaminação do segundo canteiro e, nessa mesma escala de tempo foi procedida a contaminação de cada um dos demais canteiros. Os procedimentos de contaminação e de coleta de material para exame ocorreram entre 8 e 9 h da manhã. A coleta de amostras do pasto nos sucessivos quadrantes foi feita a cada sete dias após a contaminação do canteiro. As larvas das amostras do pasto foram recuperadas pelo método de Baermann modificado. As medidas diárias de precipitação pluvial, temperatura e umidade relativa do ar, no período do experimento, foram obtidas de um pluviômetro e de dois termômetros (bulbo úmido e bulbo seco). A presença de larva no pasto apresentou significância estatística em relação ao tempo para ocorrência de chuva, média da precipitação acumulada, temperatura média acumulada e média da umidade relativa do ar.

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