Quando há políticas educacionais numa perspectiva de trazer melhorias na inclusão de pessoas com deficiência, há toda uma quebra de paradigmas voltados para uma democratização cada vez maior no âmbito escolar e criam-se possibilidades para uma nova forma de aprendizagem, abrem-se portas para um mundo melhor e uma convivência diferente e saudável. A pesquisa foi realizada em duas instituições de ensino para obtermos um olhar crítico em relação à como a inclusão escolar de pessoas com deficiência é realizada pela comunidade escolar. Partindo desse pressuposto surge, então, a necessidade de compreender de qual forma a inclusão está sendo feita dentro da sala de aula com realidades diferentes, percebendo quais estratégias são tomadas para derrubar as barreiras que impedem uma total inclusão e pontuando semelhanças e diferenças na inclusão promovida por ambas às escolas. Para não concluirmos é essencial ter o desejo de não repetir os erros do passado, investir num futuro novo e em professores que queiram transpassar o currículo engessado que se perpetuam por anos.