RESUMO
INTRODUÇÃO: A OBESIDADE É UM DISTÚRBIO NUTRICIONAL E METABÓLICO CARACTERIZADO PELO ACÚMULO DE GORDURA ORGANISMO, CAUSANDO AUMENTO DE PESO E ACOMETENDO DIVERSAS FAIXAS ETÁRIAS, ESPECIALMENTE CRIANÇAS. A FAMÍLIA TEM UM PAPEL CRUCIAL NA MANUTENÇÃO DA SAÚDE INFANTIL, SENDO A UNIDADE DE CUIDADO QUE MAIS INFLUÊNCIA NOS HÁBITOS DE VIDA DA CRIANÇA, INCLUSIVE NA ALIMENTAÇÃO, SENDO RESPONSÁVEL PELA FORMAÇÃO DOS HÁBITOS ALIMENTARES E PELO CUIDADO COM A QUALIDADE DE VIDA DA CRIANÇA. OBJETIVO: ANALISAR A INFLUÊNCIA DO AMBIENTE FAMILIAR EM RELAÇÃO A OBESIDADE EM CRIANÇAS E ADOLESCENTES. METODOLOGIA: TRATA-SE DE UMA REVISÃO INTEGRATIVA QUE ANALISOU, ENTRE MAIO E JUNHO DE 2019, 101 ARTIGOS PUBLICADOS NA ÍNTEGRA NAS BASES DE DADOS LILACS, SCIELO E MEDLINE QUE FORAM PUBLICADOS ENTRE OS ANOS DE 2013 A 2019. APÓS LEITURA EXAUSTIVA E APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E EXCLUSÃO, 05 ARTIGOS FORAM UTILIZADOS. RESULTADOS E DISCUSSÕES. IDENTIFICOU-SE QUE O NÃO-TRATAMENTO RELACIONA-SE À DIFICULDADE EM FREQUENTAR CONSULTAS, ÀS ATIVIDADES DOS PACIENTES E DOS PAIS, NÃO-ADESÃO AO TRATAMENTO, À INSATISFAÇÃO COM O RESULTADO E, EM MENOR NÚMERO, À DIFICULDADE DE AGENDAMENTO. A REGIÃO OBESOGÊNICA QUE ENGLOBA OS AMBIENTES FREQUENTADOS PELA CRIANÇA E ADOLESCENTE E A FALTA DE EXEMPLO FAMILIAR TAMBÉM EXERCE PAPEL DECISIVO SOBRE O EXCESSO DE PESO. CONSIDERAÇÕES FINAIS: FAZ-SE NECESSÁRIO IDENTIFICAR E INTERVIR NAS DEMANDAS FAMILIARES APRESENTADAS NOS ESTUDOS, VISANDO SANAR O PROBLEMA DA NÃO-ADESÃO À MODIFICAÇÃO DOS HÁBITOS DE VIDA POR TODA A FAMÍLIA, UMA VEZ QUE O AMBIENTE DOMÉSTICO NO QUAL O PACIENTE ESTÁ INSERIDO É FATOR DECISIVO PARA A CONTINUIDADE DO CUIDADO.
PALAVRAS-CHAVE: OBESIDADE. TRATAMENTO. AMBIENTE DOMÉSTICO. HÁBITOS DE VIDA.