O PROCESSO DE ENVELHECIMENTO POPULACIONAL ESTÁ ASSOCIADO A ALTERAÇÕES NO PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS DOENÇAS, COM AUMENTO DAS DOENÇAS CRÔNICAS DEGENERATIVAS, MAIOR NÚMERO DE MEDICAMENTOS UTILIZADOS E ELEVAÇÃO NA DEMANDA POR ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE. O OBJETIVO DO ESTUDO FOI SUMARIZAR OS RESULTADOS DE PESQUISAS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS POR IDOSOS, QUAIS OS PRINCIPAIS EFEITOS PROVOCADOS PELO USO CITADOS NA LITERATURA, LEVANDO-SE EM CONTA OS RISCOS E BENEFÍCIOS DE SUA UTILIZAÇÃO. ASSIM, O TRABALHO DESENVOLVIDO PRETENDE AUXILIAR O ENTENDIMENTO SOBRE A TEMÁTICA ENTRE OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE. FOI REALIZADA UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA, ONDE FORAM UTILIZADOS ARTIGOS INDEXADOS EM BASES DE DADOS E BIBLIOTECAS ELETRÔNICAS COMO: PUBMED, SCIELO, SCIENCE DIRECT. OBTENDO-SE UM TOTAL DE 18 PUBLICAÇÕES NAS QUAIS 9 SÃO NACIONAIS E 9 INTERNACIONAIS. APESAR DO USO DE ANTI-INFLAMATÓRIOS TRAZEREM BENEFÍCIOS PARA PACIENTES IDOSOS PORTADORES DE DOENÇAS CRÔNICAS DIMINUINDO AS DORES E A INFLAMAÇÃO NO GERAL, A UTILIZAÇÃO DOS MESMOS ESTÁ LIGADA A DIVERSAS REAÇÕES ADVERSAS, INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS E DIMINUIÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA DO IDOSO. CABE AOS PRESCRITORES, FARMACÊUTICOS E A PRÓPRIA FAMÍLIA, UM MONITORAMENTO QUANTO À ADEQUADA UTILIZAÇÃO DE MEDICAMENTOS ANTI-INFLAMATÓRIOS POR PARTE DOS IDOSOS, DESDE O ATO DA PRESCRIÇÃO, DISPENSAÇÃO E UTILIZAÇÃO FINAL, VISANDO SEMPRE O SEU USO RACIONAL, A AUTOMEDICAÇÃO CONSCIENTE E A PROMOÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA A PESSOA IDOSA. ASSIM, O TRABALHO DESENVOLVIDO AUXILIA O ENTENDIMENTO SOBRE A TEMÁTICA ENTRE OS PROFISSIONAIS DA SAÚDE.