Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

RELATO DE EXPERIÊNCIA DE MEDIAÇÃO ESCOLAR COM CRIANÇAS AUTISTAS

Palavra-chaves: AUTISMO, MEDIAÇÃO ESCOLAR, EDUCAÇÃO INCLUSIVA Pôster (PO) EDUCAÇÃO E INCLUSÃO SOCIAL; DIREITOS HUMANOS E DIVERSIDADE CULTURAL.
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

A partir de situar a escola e a família como espaços de promoção de saúde, o Grupo de Pesquisa Educação e Saúde (GRUPES/Cnpq) articula saberes no campo da Educação Inclusiva. Consideramos a mediação escolar uma solução inovadora para alunos que apresentam grande dificuldade em permanecer em sala de aula devido ao processamento dos estímulos externos de forma peculiar, como no caso de deficiência intelectual e autismo. No Brasil fala-se de inclusão com mediador escolar de modo mais intenso em torno dos anos 2000, mas sem nenhum registro sistemático (Mousinho et al, 2010). O mediador escolar pode atuar como intermediário nas questões sociais e de comportamento, na comunicação e linguagem, nas atividades e/ou brincadeiras escolares, e nas atividades pedagógicas, nas limitações motoras ou da leitura, nos diversos níveis escolares. Apresentamos relatos de casos de mediação escolar de bolsitas de iniciação à docência (PIBID/CAPES). Essa pesquisa se alia ao ensino no Curso de Pedagogia numa dimensão transdisciplinar da saúde pública, dos conceitos de equidade, território, redes, produção de subjetividade e a dinâmica do instituído/instituinte. A articulação com a secretaria municipal de educação e cultura, com a aproximação dos(as) graduandos(as) de Pedagogia para entendimento dos impasses e das possibilidades da inclusão de crianças com deficiência e transtorno global do desenvolvimento, é palco de ações intersetoriais significativas que potencializam o diálogo de demais instâncias articuladas em rede com a escola. A discussão da intersetorialidade no Curso de Pedagogia é trazida utilizando como subsídio autores como Werner (2008), Moysés e Collares (2010), Guattari (1986) e Bronfenbrenner (1996; 2010). Entre os impactos observados enfatizamos a transferência da nova tecnologia mediação escolar, aplicada em contextos internacionais e algumas poucas experiências brasileiras, para o ambiente social em uma escola municipal no interior do Estado do Rio de Janeiro, além do avanço no estado da técnica e no desenvolvimento de conceitos. Como resultados parciais, consideramos a Mediação Escolar no caso de crianças portadoras de transtorno global do desenvolvimento ou deficiência como uma tecnologia social inovadora, que representa uma possibilidade de efetiva solução de transformação social para alunos com tal diagnóstico que apresentam grande dificuldade em freqüentar a sala de aula do ensino regular, que permaneceriam excluídos da escola.

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