O presente artigo objetivou refletir sobre a relação entre (des)conforto térmico e a sua influência na efetivação do processo e nos resultados de aprendizagem, como também, identificar a partir da visão dos estudantes o que deve ser feito para minimizar os impactos desse desconforto na sala de aula. Sabe-se que o conforto térmico tem relação direta com a qualidade de vida das pessoas, ao passo que ocorre a evolução da sociedade, se intensifica a necessidade de estar em ambientes mais confortáveis e que promovam bem-estar. Por vez, a aprendizagem se implementa na relação direta com diversos fatores, dentre os quais está o (des)conforto térmico, que nem sempre está ligado a temperatura ambiental, via de regra, a ausência de circulação de ar causa a sensação de angústia gerada em detrimento do calor. Sabe-se que, mesmo em condições desfavoráveis, o processo de aprendizagem se efetiva, mas também, é comprovado através de pesquisas, que há uma queda nesta performance. Neste sentido, através deste estudo, foi constatado que o desconto térmico prejudica o desempenho dos estudantes, provocando prejuízos na aprendizagem, falta de concentração, inquietação, dentre outros. A pesquisa foi realizada numa Escola Estadual – Patos - PB. Foi aplicado com os estudantes, um questionário através da ferramenta Google Forms. Como aporte teórico, foi realizado um levantamento bibliográfico com uma abordagem quali-quantitativa em autores como: MOURA 2008, KOWALTOWSKI 2001, GARCIA 1985.