A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO VIVIDO NA COMPREENSÃO DOS CONTEÚDOS GEOMORFOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 123470 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 378 "inscrito_id" => 1242 "titulo" => "A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO VIVIDO NA COMPREENSÃO DOS CONTEÚDOS GEOMORFOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA" "resumo" => "O presente trabalho defende a relevância da Geografia Física Crítica (GFC) como abordagem pedagógica que integra os saberes técnico-científicos à realidade vivenciada pelos alunos. Sendo assim, fundamentado em um referencial teórico que inclui autores como Afonso (2015; 2017), Oliveira, Amorim e Santos (2006), Santiago (2007; 2021) e Vitte e Silveira (2010), esta pesquisa adota uma metodologia qualitativa e bibliográfica, com ênfase na análise crítica das práticas educacionais referentes à Geomorfologia geográfica. Nesse sentido, a pesquisa evidencia que o ensino dessa área, quando dissociado do cotidiano dos discentes e tratado apenas como conteúdo técnico-teórico, não estimula a criticidade nem a compreensão do espaço vivido. Contudo, quando sustentado em uma abordagem significativa, que valoriza o território do aluno e as dinâmicas naturais e sociais que o compõem, contribui para a formação de sujeitos críticos e conscientes dos riscos naturais aos quais estão expostos. Assim, o estudo evidencia que a separação entre Geografia Física e Geografia Humana ainda representa um obstáculo à construção de uma educação geomorfológica integrada, sendo necessário superar essa dicotomia para que o estudante compreenda as interações entre sociedade e natureza, uma vez que, conforme destacam Vitte e Silveira (2010), a compreensão dos fenômenos naturais só é possível quando analisados em sua totalidade, considerando também as relações com os elementos humanos que os influenciam e os constituem. Nessa perspectiva, a Geomorfologia Crítica é proposta como instrumento formativo e social, capaz de subsidiar a leitura e transformação do espaço a partir de uma perspectiva emancipadora. Desse modo, os resultados da pesquisa indicam que, ao partir do espaço vivido — como a escola, o bairro ou a cidade que o discente frequenta —, o ensino de Geografia pode ser mais eficaz, promovendo aprendizagens significativas e práticas, conforme defendem Afonso (2015), Souza (2021) e Daniel (2025). A inserção de conteúdos como riscos geomorfológicos nas aulas, segundo Tominaga, Santoro e Amaral (2009) e Afonso (2017), possibilita aos alunos reconhecerem vulnerabilidades e desenvolverem uma cultura de prevenção, fortalecendo o vínculo entre teoria e prática. Portanto, o ensino da Geomorfologia na educação básica deve ser contextualizado, interdisciplinar e crítico, priorizando a análise do espaço geográfico como resultado da ação recíproca entre natureza e sociedade. Dessa forma, ao valorizar as vivências dos discentes e integrar os conteúdos aos seus contextos, é possível promover um ensino geográfico transformador, que contribua para a formação de cidadãos capazes de compreender e agir frente às dinâmicas ambientais que os cercam." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 14 - Ensino de Geomorfologia na educação formal e não formal" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1242_TB378_17052025122442.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "LUCAS SANTOS DANIEL" "autor_nome_curto" => "LUCAS" "autor_email" => "geo.lucasdaniel@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 123470 "edicao_id" => 432 "trabalho_id" => 378 "inscrito_id" => 1242 "titulo" => "A IMPORTÂNCIA DO ESPAÇO VIVIDO NA COMPREENSÃO DOS CONTEÚDOS GEOMORFOLÓGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA" "resumo" => "O presente trabalho defende a relevância da Geografia Física Crítica (GFC) como abordagem pedagógica que integra os saberes técnico-científicos à realidade vivenciada pelos alunos. Sendo assim, fundamentado em um referencial teórico que inclui autores como Afonso (2015; 2017), Oliveira, Amorim e Santos (2006), Santiago (2007; 2021) e Vitte e Silveira (2010), esta pesquisa adota uma metodologia qualitativa e bibliográfica, com ênfase na análise crítica das práticas educacionais referentes à Geomorfologia geográfica. Nesse sentido, a pesquisa evidencia que o ensino dessa área, quando dissociado do cotidiano dos discentes e tratado apenas como conteúdo técnico-teórico, não estimula a criticidade nem a compreensão do espaço vivido. Contudo, quando sustentado em uma abordagem significativa, que valoriza o território do aluno e as dinâmicas naturais e sociais que o compõem, contribui para a formação de sujeitos críticos e conscientes dos riscos naturais aos quais estão expostos. Assim, o estudo evidencia que a separação entre Geografia Física e Geografia Humana ainda representa um obstáculo à construção de uma educação geomorfológica integrada, sendo necessário superar essa dicotomia para que o estudante compreenda as interações entre sociedade e natureza, uma vez que, conforme destacam Vitte e Silveira (2010), a compreensão dos fenômenos naturais só é possível quando analisados em sua totalidade, considerando também as relações com os elementos humanos que os influenciam e os constituem. Nessa perspectiva, a Geomorfologia Crítica é proposta como instrumento formativo e social, capaz de subsidiar a leitura e transformação do espaço a partir de uma perspectiva emancipadora. Desse modo, os resultados da pesquisa indicam que, ao partir do espaço vivido — como a escola, o bairro ou a cidade que o discente frequenta —, o ensino de Geografia pode ser mais eficaz, promovendo aprendizagens significativas e práticas, conforme defendem Afonso (2015), Souza (2021) e Daniel (2025). A inserção de conteúdos como riscos geomorfológicos nas aulas, segundo Tominaga, Santoro e Amaral (2009) e Afonso (2017), possibilita aos alunos reconhecerem vulnerabilidades e desenvolverem uma cultura de prevenção, fortalecendo o vínculo entre teoria e prática. Portanto, o ensino da Geomorfologia na educação básica deve ser contextualizado, interdisciplinar e crítico, priorizando a análise do espaço geográfico como resultado da ação recíproca entre natureza e sociedade. Dessa forma, ao valorizar as vivências dos discentes e integrar os conteúdos aos seus contextos, é possível promover um ensino geográfico transformador, que contribua para a formação de cidadãos capazes de compreender e agir frente às dinâmicas ambientais que os cercam." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "GT 14 - Ensino de Geomorfologia na educação formal e não formal" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID1242_TB378_17052025122442.pdf" "created_at" => "2025-09-15 11:26:50" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "LUCAS SANTOS DANIEL" "autor_nome_curto" => "LUCAS" "autor_email" => "geo.lucasdaniel@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO (UERJ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia" "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41" "publicacao_id" => 130 "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO" "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4" "tipo_codigo_id" => 2 "tipo_codigo_nome" => "ISBN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }