Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O ESTADO DA ARTE SOBRE A HIDROGRAFIA ESCOLAR NO ENSINO DE GEOGRAFIA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A hidrografia é um dos componentes físico- naturais, conteúdo abordado na educação básica que propicia a análise dos corpos hídricos e sua dinamicidade. Estudos realizados como o de Moraes (2011) evidenciam que a abordagem dos componentes físico-naturais requer práticas que favoreçam a formação de cidadãos críticos, reflexivos e conscientes, com condições de compreender a relação entre homem e natureza. O ensino de hidrografia, por sua vez, requer a utilização de recursos didáticos que viabilize evidenciar os aspectos hidrográficos e a sua inter-relação com os demais componentes físicos. Apoiados nas contribuições teóricas de Castellar (2015) e Simielli (2018), defendemos que a cartografia é um recurso que viabiliza representar cartograficamente as características do lugar específico, que permite desenvolver a reflexão dos estudantes e que precisa ser utilizada para abordar o conteúdo de hidrografia. Este trabalho faz parte de uma pesquisa desenvolvida no Programa de Pós graduação Mestrado e Doutorado Profissional em Educação (PPGE), da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), que tem como objetivo analisar as principais discussões e propostas didáticas para o ensino de hidrografia. Para isso, foi necessário investigar as contribuições de pesquisas em nível de mestrado e doutorado que compõem a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), nos últimos vinte anos. Esse trabalho apresenta uma abordagem qualitativa (André, 2013) e Chizzotti (2003), de caráter bibliográfico e do tipo estado da arte, Ferreira (2002). Buscamos analisar os resultados a partir das contribuições trazidas por Mendonça (1996) e Moraes (2011) sobre ensino dos componentes físico- naturais, assim como, de Castellar (2015) e Simielli (2018) sobre cartografia escolar. Os resultados da pesquisa apontaram um número pequeno de trabalhos com sugestões de práticas voltadas para utilização da cartografia e evidenciou-se o trabalho de campo como uma prática bastante utilizada para abordar o conteúdo de hidrografia.

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