Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

REFLEXÕES SOBRE A ATUAÇÃO VOLUNTÁRIA NO ENSINO DE QUÍMICA ANALÍTICA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A formação de docentes para o ensino superior no Brasil ainda apresenta desafios significativos. Enquanto a pós-graduação enfatiza a pesquisa, a docência exige competências pedagógicas que nem sempre são desenvolvidas ao longo da trajetória acadêmica. Além disso, concursos públicos frequentemente demandam comprovação de experiência docente, tornando-se um critério eliminatório ou de desempate que, paradoxalmente, não é acessível à maioria dos pós-graduandos, dada a escassez de oportunidades formais de docência. Neste contexto, programas como o PIBID e a Residência Pedagógica foram fundamentais na minha formação inicial, proporcionando contato direto com metodologias ativas e prática reflexiva no ensino de Ciências. No entanto, ao ingressar na pós-graduação, percebi que a transição para a docência no ensino superior apresentava novos desafios, exigindo adaptação metodológica e compreensão das especificidades desse nível de ensino. Assim, na minha experiência como professora voluntária em Química Analítica I e II Experimental e Química Ambiental na UFAL tem sido fundamental para minha formação docente. No ensino experimental, a experimentação facilita a conexão entre teoria e prática, mas desafios como a heterogeneidade das turmas exigem metodologias ativas. Em Química Ambiental, a interdisciplinaridade demanda estratégias como estudos de caso para contextualizar conteúdos. Além disso, limitações na infraestrutura laboratorial requerem adaptações criativas. Essa vivência tem sido essencial para o desenvolvimento de abordagens didáticas eficazes, fortalecendo minha identidade docente e preparando-me para futuras exigências na carreira acadêmica. A docência, mesmo quando exercida de maneira voluntária, tornou-se um diferencial na minha formação, permitindo-me desenvolver habilidades pedagógicas essenciais. Assim, reforça-se a necessidade de políticas institucionais que ampliem o acesso a experiências docentes para pós-graduandos, garantindo que a exigência de experiência em concursos não seja um obstáculo intransponível, mas parte de um processo formativo estruturado.

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