Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

BNCC DE LÍNGUA PORTUGUESA E CURRÍCULO DE PERNAMBUCO: ANALISANDO OS CONCEITOS FUNDAMENTAIS PARA O TRABALHO COM A PRÁTICA DE ANÁLISE LINGUÍSTICA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

As discussões sobre currículo sempre estiveram em voga ao longo de toda a história da educação. Não obstante, a Língua Portuguesa, enquanto componente curricular, aparece na Base encampando continuidades e mudanças vivenciadas no ensino de língua, como a centralidade da perspectiva textual-discursiva, o texto como a unidade de ensino, o trabalho norteado por competências e habilidades e a organização por meio dos campos de atuação social. Dentre os eixos de ensino, destacamos o eixo Análise Linguística, que já figurava nos PCN (1997) e, por si só, já evoca um entendimento mais amplo e que desvia o foco de uma abordagem gramatical metalinguística, apenas, para abrigar um trabalho que se propõe a refletir sobre a língua e o seu funcionamento articulado às atividades de interação. A proposta de Prática de Análise Linguística (PAL) tem sua gênese na década de 1980 com reflexões de Franchi (1977) e Geraldi (1984). Esses autores propõem as bases para a prática, sugerindo a realização de reflexões linguísticas que incitam uma ação pedagógica articulada à leitura e à produção de textos. Acosta Pereira e Costa-Hübes (2024) também assinalam que a PAL é uma prática de linguagem – tomada como unidade básica de ensino – que enseja o estudo da língua imbricada aos seus usos sociais. Face ao exposto e priorizando as questões referentes ao eixo Análise Linguística/Semiótica (ALS), emergiu o interesse em pesquisar sobre a organização do referido eixo em objetos de conhecimento e suas habilidades constantes na BNCC, procurando estabelecer pontos de contato e de distanciamento com o Currículo de Pernambuco, para o Ensino Médio. Procederemos com uma revisão bibliográfica de pesquisadores da área em questão, tais como Bezerra e Reinaldo (2013), Geraldi (2013), Mendonça (2006), Acosta Pereira & Costa Hübbes (2021) e fichamento do material, caracterizando, assim uma pesquisa de natureza descritiva e documental (Gil,1999).

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