COMO A APRENDIZAGEM CRIATIVAS PODE POTENCIALIZAR PRÁTICAS EFETIVAS PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA
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Com a chegada de inovações estruturais nas salas de aula e em nossas escolas, podemos apontar para um cenário que requer abordagens pensadas de no protagonismo do aluno e criação de novas práticas pedagógicas para potencializar o protagonismo juvenil. Chegamos, aqui, ao estágio de definição de um novo paradigma emergente. Pensar em aplicar os novos modelos de ensino e aprendizagem é uma questão de superar o ritual quase sacro da metodologia tradicional para abraçar as práticas educacionais mais criativas e participativas em sala de aula, as quais devem promover o saber como um ato colaborativo. Na verdade, a perspectiva de Paulo Freire está baseada na crítica do modelo de educação denominado “bancária”, na qual o ato de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador, o depositante, nos leva a dizer que a educação bancária privilegia a transmissão de conhecimento, sem se preocupar com a retenção deste. 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