AUTISMO FEMININO: UM ASSUNTO RESTRITO
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Pois percebe-se que na literatura brasileira há poucas obras referentes ao TEA feminino. Nas escolas, as meninas “mascaram”, “camuflam” o autismo. Na verdade há uma ofuscação entre o perfil feminino esperado, as características do TEA e as comorbidades, que confundem um suposto diagnóstico. Mulheres autistas podem apresentar quadros de ansiedade, depressão ou outros transtornos mentais, muitas vezes como resultado da camuflagem social e das dificuldades enfrentadas. Apresentam menos sintomas de agressividade e agitação, menos estereotipias do que autistas do sexo masculino. As brincadeiras isoladas com brinquedos, a seletividade, restrição do convivio social e a permanência na rotina não alarmam os familiares mais próximos e até mesmo no ambiente escolar, por serem do sexo feminino. Consideravelmente a família e a sociedade aceita e banalizar o fato da menina ser peculiar, protelando os cuidados. 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