Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ECOLOGIA EM EVIDÊNCIA: UMA ANÁLISE DAS QUESTÕES DA PRIMEIRA FASE DA OBB (2018–2025) E SUAS CONEXÕES COM A BNCC E A PRÁTICA DOCENTE

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

As Olimpíadas Científicas vêm se consolidando como ferramentas pedagógicas que potencializam o ensino de Ciências, ao integrar conteúdos curriculares e desafios contextualizados e, com isso, estimular o raciocínio lógico, o pensamento crítico e a criatividade. Este estudo teve como objetivo analisar as questões de Ecologia da primeira fase da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB) no período de 2018 a 2025. A proposta inclui uma análise quantitativa por subárea e ano, seguida de reflexões qualitativas sobre o perfil das questões, sua contextualização e relação com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). O total de 48 questões de Ecologia representa uma amostra significativa dentro das 245 questões analisadas. Os anos com maior incidência de Ecologia foram 2020 e 2024, com 7 questões cada (14,58%), o que pode refletir um alinhamento com temas ambientais em alta nesses períodos, como a pandemia e os impactos climáticos. Já os anos de 2021, 2023 e 2025 apresentaram apenas 4 questões cada. Interações ecológicas (20,83%) foram o tema mais recorrente. Essas questões desenvolvem nos estudantes a compreensão sistêmica dos ecossistemas, alinhando-se à BNCC (competência EM13CNT203) ao favorecer a análise de fenômenos naturais por meio da interdependência entre fatores bióticos e abióticos. Poluição ambiental (18,75%) e Biomas do Brasil (14,58%) surgem em segundo e terceiro lugar, respectivamente. Tais conteúdos reforçam o papel da escola na formação de cidadãos conscientes, conforme propõe a BNCC nas competências EM13CNT305 (avaliar impactos das ações humanas) e EM13CNT206 (avaliar estratégias de conservação da biodiversidade). As subáreas clássicas, como cadeias alimentares, fluxo de energia, sucessão ecológica e ciclos biogeoquímicos, também estiveram presentes, mas com menor frequência. Conclui-se que as subáreas mais frequentes dialogam com temas contemporâneos como sustentabilidade, justiça ambiental e saúde coletiva, desafiando os professores a adotarem metodologias ativas e a aproximarem o ensino de Ciências das complexidades socioambientais do nosso tempo.

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