Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

PSICOLOGIA ESCOLAR E O TRABALHO JUNTO À REDE DE PROTEÇÃO: DESAFIOS INTERSETORIAIS DE CUIDADO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Segundo o Conselho Federal de Psicologia (CFP), a articulação intersetorial é uma das atribuições das(os) psicólogas(os) que atuam nas instituições escolares, devendo ser esta uma ação embasada no compromisso social e político da psicologia enquanto saber e prática. A intersetorialidade, todavia, é ainda um desafio prático que atravessa o fazer técnico dos profissionais que compõem as redes de proteção de crianças e adolescente nas mais diversas instituições. Reconhecendo a potencialidade da partilha de experiências e narrativas críticas – que possam servir de referência para outros profissionais engajados no cuidado com crianças e adolescentes –, o presente trabalho se caracteriza como um relato de experiência, e objetiva, através das reflexões advindas da prática profissional na educação pública de um município do agreste pernambucano, promover o olhar crítico acerca do papel da psicologia escolar junto à rede de proteção dos direitos de crianças e adolescentes, assim como dos desafios e possibilidades que se apresentam neste processo de intersetorialidade. No desenrolar da narrativa, destacam-se questões como: (1) o papel ético político do psicólogo escolar; (2) a intersetorialidade na prática; (3) a proteção dos direitos como fator de cuidado em saúde mental na escola; e (4) a ausência das(os) profissionais do serviço social nas equipes escolares e suas repercussões na atuação da psicologia nas escolas. Para lançar o olhar de modo crítico sobre tais vivências, este trabalho é fundamentado teoricamente em autoras(es) da Psicologia Escolar de viés crítico, referências para pensar a atuação da psicologia em seus aspectos éticos e políticos, dos educadores e da rede de proteção das infâncias e adolescências. Em suma, conclui-se a potencialidade do trabalho da psicologia escolar articulado em rede para a proteção de crianças e adolescentes, assim como, os desafios e ausências ainda presentes na prática da psicologia na escola. Reflete-se ainda sobre o cuidado em saúde mental na escola como uma prática estritamente vinculada à garantia dos direitos humanos de crianças e adolescentes, sendo a intersetorialidade uma estratégia preventiva e interventiva fundamental.

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