Artigo Anais II CONIDIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

CARACTERÍSTICAS FITOQUÍMICAS E POTENCIAIS APLICAÇÕESDE EUGENIA UNIFLORA L. NA PRODUÇÃO DE MEDICAMENTOSNATURAIS

Palavra-chaves: PITANGA, COMPOSTOS FITOTERÁPICOS, PLANTAS MEDICINAIS Pôster (PO) AT 15 - Interdisciplinaridade e Semiárido
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      A pitangueira (Eugenia uniflora L.) é muito cultivada em pomares domésticos de todo o país e\r\n
      frequentemente em seu habitat natural nas matas semidecíduas do Planalto e da Bacia do Paraná\r\n
      desde a Bahia até o Rio Grande do Sul, bem como, nas Restingas de toda a costa brasileira.\r\n
      Portanto, o objetivo deste trabalho foi de realizar uma revisão bibliográfica para distinguir os\r\n
      compostos fitoquímicos presentes na E. uniflora L., bem como, as suas finalidades medicinais,\r\n
      visando a troca de fármacos por fitoterápicos. A revisão bibliografica foi feita a partir do\r\n
      levantamento de dados encontrados em pesquisa utilizando as ferramentas do “Google\r\n
      acadêmico” e Periódicos da CAPES. Para tal foi utilizado somente artigos cientificos publicados\r\n
      em revistas, nos quais foram encontrados utilizando a combinação de algumas palavras chaves,\r\n
      tais como: pitanga + levantamento no Nordeste, Eugenia uniflora + compostos medicinais,\r\n
      pitanga no semiárido e extratos das folhas de Eugenia uniflora. Com isso, foi feita uma\r\n
      compilação desses dados encontrados para a escrita dessa revisão. Como resultados,\r\n
      constatamos: presença de flavonoides, taninos, taninos, esteroides, triterpenos, heterosídeos,\r\n
      antraquinônicos e saponínicos; ação biológica em atividade antimicrobiana contra cepas de\r\n
      Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans,\r\n
      Candida krusei, C. lipolytica, C. guilliermondii, Escherichia coli, Aspergillus niger,\r\n
      Lactobacillus casei, Micrococcus roseus, Micrococcus luteus, Bacillus cereus, Bacillus\r\n
      stearothermophylus, Bacillus subtilis, Enterobacter aerogenes, Enterobacter cloacae, Serratia\r\n
      marcescens, Paracoccidioides brasiliensis, Listeria monocytogenes e contra Leishmania\r\n
      braziliensis; possui baixa toxicidade. Conclui-se que: a partir das folhas de E. uniflora podem\r\n
      ser realizados diferentes tipos de extratos para realização de testes fitoquímicos; os extratos\r\n
      mais utilizados são os hidroalcoolicos, etanólicos e de óleos essenciais; todos os extratos\r\n
      pesquisados apresentam grande potencial antimicrobiano, incluindo ação contra bactérias,\r\n
      fungos e protozoários, além de ter potencial antioxidante e possuir baixa ou nenhuma\r\n
      toxicidade, por isso, os autores nos diversos artigos estudados, afirmaram que esses extratos\r\n
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Publicado em 18 de dezembro de 2017

Resumo

A pitangueira (Eugenia uniflora L.) é muito cultivada em pomares domésticos de todo o país e frequentemente em seu habitat natural nas matas semidecíduas do Planalto e da Bacia do Paraná desde a Bahia até o Rio Grande do Sul, bem como, nas Restingas de toda a costa brasileira. Portanto, o objetivo deste trabalho foi de realizar uma revisão bibliográfica para distinguir os compostos fitoquímicos presentes na E. uniflora L., bem como, as suas finalidades medicinais, visando a troca de fármacos por fitoterápicos. A revisão bibliografica foi feita a partir do levantamento de dados encontrados em pesquisa utilizando as ferramentas do “Google acadêmico” e Periódicos da CAPES. Para tal foi utilizado somente artigos cientificos publicados em revistas, nos quais foram encontrados utilizando a combinação de algumas palavras chaves, tais como: pitanga + levantamento no Nordeste, Eugenia uniflora + compostos medicinais, pitanga no semiárido e extratos das folhas de Eugenia uniflora. Com isso, foi feita uma compilação desses dados encontrados para a escrita dessa revisão. Como resultados, constatamos: presença de flavonoides, taninos, taninos, esteroides, triterpenos, heterosídeos, antraquinônicos e saponínicos; ação biológica em atividade antimicrobiana contra cepas de Staphylococcus aureus, Salmonella choleraesuis, Pseudomonas aeruginosa, Candida albicans, Candida krusei, C. lipolytica, C. guilliermondii, Escherichia coli, Aspergillus niger, Lactobacillus casei, Micrococcus roseus, Micrococcus luteus, Bacillus cereus, Bacillus stearothermophylus, Bacillus subtilis, Enterobacter aerogenes, Enterobacter cloacae, Serratia marcescens, Paracoccidioides brasiliensis, Listeria monocytogenes e contra Leishmania braziliensis; possui baixa toxicidade. Conclui-se que: a partir das folhas de E. uniflora podem ser realizados diferentes tipos de extratos para realização de testes fitoquímicos; os extratos mais utilizados são os hidroalcoolicos, etanólicos e de óleos essenciais; todos os extratos pesquisados apresentam grande potencial antimicrobiano, incluindo ação contra bactérias, fungos e protozoários, além de ter potencial antioxidante e possuir baixa ou nenhuma toxicidade, por isso, os autores nos diversos artigos estudados, afirmaram que esses extratos podem ser utilizados na produção de fitoterápicos em substituição aos medicamentos sintéticos.

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