Artigo Anais CONADIS

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-186X

AS CACTÁCEAS COMO POTENCIAL FORRAGEIRO NO SEMIÁRIDO NORDESTINO: UMA REVISÃO

Palavra-chaves: ALIMENTAÇÃO ANIMAL, ESPÉCIES NATIVAS, ROÇADOS DE ESPINHOS Comunicação Oral (CO) AT 02 - Riquezas naturais no semiárido: degradação e uso sustentável
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Publicado em 07 de dezembro de 2018

Resumo

As cactáceas podem ser uma alternativa viável para produção de forragens, mesmo em condições de limitação hídrica como em regiões semiáridas. Neste sentido este trabalho teve por objetivo realizar uma revisão bibliográfica acerca das principais cactáceas forrageiras utilizadas na alimentação animal, bem como suas características e importância econômica e ecológica, que permitam, dessa forma, conhecer alternativas de convivência com o semiárido e fazer uso para o melhoramento da alimentação animal. Os resultados apontam o Xique-Xique (Pilosocereus gounellei), Facheiro (P. pachycladus) e o Mandacaru (Cereus Hildmannianus) como as principais espécies nativas utilizadas como forragem. Embora variedades de palmas também seja estratégias de forragens no período seco. Os resultados apontam que as cactáceas apresentam boa palatibilidade, são fonte de água e nutrientes, porém são pobres em fibras e que o uso unicamente destas espécies podem causar distúrbios gastrointestinais aos animais. Estudos sugerem a associação de outros alimentos para que se obtenha uma dieta nutricionalmente balanceada. Outros estudos reportam que os animais tiveram ganho de peso e maior produtividade de leite utilizando espécies nativas. Conclui-se que as Palmas e as cactáceas nativas apresentam ponto comum, pois são potencial forrageiro para o semiárido, porem tratadas de maneiras diferentes, a saber, as palmas são cultivadas, enquanto as nativas não. Portanto para o manejo e desenvolvimento sustentável destas espécies o cultivo como lavouras de espinho é uma alternativa viável aos produtores, de maneira a serem cultivados em consorcio com outras espécies forrageiras tornando-se bancos de reserva forrageira estratégica para os períodos mais graves da estiagem no semiárido brasileiro.

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