Artigo Anais VII ENALIC

ANAIS de Evento

ISSN: 2526-3234

FORMAÇÃO DOCENTE NO INSTITUTO FEDERAL DE ALAGOAS: (RE) DISCUTINDO A IDENTIDADE PROFISSIONAL DOS PROFESSORES DO CURSO DE LICENCIATURA EM QUÍMICA

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Publicado em 03 de dezembro de 2018

Resumo

Essa pesquisa teve como objetivo compreender a identidade profissional dos professores que atuam no curso de Licenciatura em Química do Instituto Federal de Alagoas, a partir da sua formação enquanto professor e do trabalho docente desempenhado na instituição de ensino. A instituição vem passando por mudanças políticas, desde 2008, a partir da Lei 11.892, entre elas a destinação de 20% das vagas para os cursos de formação de professor em uma instituição que tradicionalmente é voltada para a educação profissional. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, a qual teve como abordagem metodológica a pesquisa narrativa. Dessa forma, como procedimentos metodólogos, foi feita uma pesquisa bibliográfica, em seguida foi elaborado um questionário para a realização das entrevistas e por fim a análise dos dados. Os sujeitos escolhidos para essa investigação foram os professores efetivos, do eixo específico, do Instituto Federal de Alagoas - Campus Maceió que atuam no curso de licenciatura em Química. A pesquisa está fundamentada sobre os estudos de Pimenta (2002), Hall (2009), Dubar(2005), Nóvoa (2000), entre outros. Entre os resultados encontrados, foi possível notar que não somente os docentes, mas também o IFAL, estão em processo de construção de suas respectivas identidades profissionais. Por esse motivo, a identidade profissional desses docentes está em constantes mudanças a partir do momento em que passam a atuar nos cursos de licenciatura, sem considerar sua formação inicial e suas experiências adquiridas ao longo de sua carreira docente, fazendo com que as práticas dos docentes passem por improvisos , a depender da necessidade que é imposta pela instituição. Dessa forma, em um único semestre o professor poderá atuar em diversas modalidades de ensino, sem possuir uma identificação com alguma delas. Considerando que um curso de formação de professores necessita de metodologias bem específicas, a própria formação dos licenciandos passa a ser prejudicada, uma vez que há um falta de preparo desses docentes que os formam. Referências BRASIL. Decreto no 3.462, de 17 de maio de 2000. Dá nova redação ao art. 8º do Decreto nº 2.406, de 27 de novembro de 1997, que regulamenta a Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Brasília,2000. Disponível em: . Acesso em 20 mar.2018 _____.Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília, 2008. Disponível em: . Acesso em: 20 mar. 2018. _______.Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 dez. 1996. CHIZZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. São Paulo: Cortez, 2001. DUBAR, C. A socialização: construção das identidades sociais e profissionais. São Paulo: Martins Fontes, 2005. ECHEVERRÍA, A. R.; ZANON, L. B. (Orgs.). Formação superior em química no Brasil: práticas e fundamentos curriculares. Ijuí: Editora Unijuí, 2010 GAUCHE, R.; SILVA, R. R.; BAPTISTA J. A.; SANTOS, W. L. P.; Mól, G. S.; MACHADO, P. F. L. Formação de professores de química: concepções e proposições. Química Nova na Escola, São Paulo: SBQ, n. 27, p. 26-29, fev. 2008.. HALL, S. Quem precisa de identidade? In: Silva, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 103-133. LIMA, P. G. Tendências paradigmáticas na pesquisa educacional. 2001, 317f. Dissertação (Mestrado em Educação). Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação, Campinas, SP, 2001. LIMA, F. B. G. de; SILVA, K. A. C. P. C. da. As licenciaturas nos institutos federais: concepções e pressupostos. 2011. Acesso em: 01 fev. 2012. MACHADO, L. R. de S. Diferenciais inovadores na formação de professores para a educação profissional. Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. Brasília: MEC, SETEC, vol. 1, n. 1, p.8-22, jun., 2008. MARINHO, P. Identidades profissionais docentes- na "desordem" construindo uma "nova ordem". Revista Brasileira de Educação de Jovens e Adultos, v.3, n.5, p. 60-75, 2015. NARDI, R. org. Ensino de ciências e matemática, I: temas sobre a formação de professores [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2009.p.45. Acesso em 14 fev 2018. NÓVOA, A. Diz-me como ensinas, dir-te-ei quem és e vice-versa. In: FAZENDA, I. (org.). A pesquisa em educação e as transformações do conhecimento. 2.ed. Campinas: Papirus, 2000. PIMENTA, S. G.; ANASTASIOU, L. das G. Docência no ensino superior. São Paulo: Cortez, 2002. PIMENTA, S. G. Formação de Professores- saberes da docência e identidade do professor.Nuances,vol III p.5-14, 1997. WOODWARD, K. Identidade e diferença: uma introdução teórica e conceitual. In: Silva, T. T. (Org.). Identidade e diferença: a perspectiva dos estudos culturais. 9. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. p. 7-72.

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