A GRAVIDEZ É CONSIDERADA UM PERÍODO DE TRANSIÇÃO, CAUSANDO À MULHER UM ESTADO TEMPORÁRIO DE INSTABILIDADE EMOCIONAL, CAUSANDO PROPENSÃO A IRRITABILIDADE, CHORO FREQUENTE, DESESPERANÇA E SENTIMENTOS DE DESAMPARO, PODENDO VIR A DESENVOLVER UMA DEPRESSÃO, SEJA ELA DURANTE A GESTAÇÃO OU LOGO APÓS O PARTO. A DEPRESSÃO PÓS-PARTO INICIA DURANTE A GESTAÇÃO OU EM ATÉ QUATRO SEMANAS APÓS O PARTO. O OBJETIVO DESTE TRABALHO SE TRATA DE UMA ANÁLISE DE FATORES DE RISCO MAIS COMUNS ENTRE OS ASSOCIADOS A DEPRESSÃO PÓS-PARTO. FOI REALIZADO UM LEVANTAMENTO BIBLIOGRÁFICO NAS BASES DE DADOS SCIENCE ELETRONIC ONLINE – SCIELO E BIBLIOTECA VIRTUAL EM SAÚDE (BVS), USANDO O CRUZAMENTO ENTRE OS DESCRITORES “DEPRESSÃO PÓS-PARTO” AND “FATORES DE RISCO”. FORAM OBTIDOS RESULTADOS PRINCIPAIS COMO FATORES PSICOLÓGICOS, SEGUIDOS DE FATORES SOCIOECONÔMICOS E DE SUPORTE SOCIAL/RELAÇÕES INTERPESSOAIS. SALIENTA-SE QUE HÁ A NECESSIDADE DE EDUCAÇÃO EM SAÚDE ALÉM DE SER POSSÍVEL NOTAR QUE ESSAS MULHERES CONSIDERADAS EM SITUAÇÃO DE RISCO PODEM VIR A SER DIAGNOSTICADAS EM CONSULTAS NA ATENÇÃO BÁSICA COMO MEDIDAS PREVENTIVAS.