NO BRASIL, O USO DE DROGAS SE MOSTRA COMO UM GRAVE PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA, ATINGINDO TODAS AS CLASSES SOCIAIS, FAIXAS ETÁRIAS E GÊNEROS. E ESSE PROBLEMA ACENTUA-SE QUANDO PRESENTE NAS MULHERES GESTANTES. COM ISSO, ESSE ESTUDO TEM POR OBJETIVO ANALISAR A RELAÇÃO ENTRE AS VARIÁVEIS SOCIODEMOGRÁFICAS E O USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS ENTRE GESTANTES. ESTUDO QUANTITATIVO, DE ASSOCIAÇÃO ENTRE O PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO DE MULHERES USUÁRIAS DO SERVIÇO DE PRÉ-NATAL DE RISCO HABITUAL E O USO DE DROGAS, ÁLCOOL E TABAGISMO. A PESQUISA FOI REALIZADA NO PERÍODO DE DEZEMBRO DE 2018 A JUNHO DE 2019, NA CASA DE PARTO NATURAL LÍGIA BARROS COSTA, PERTENCENTE AO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO FAMILIAR (CDFAM). A AMOSTRA FOI DE 347 PRONTUÁRIOS. NO QUE SE REFERE AOS HÁBITOS DE VIDA, OITO (2,3%) GESTANTES ERAM TABAGISTAS, 12 (3,5%) ERAM ETILISTAS, 81 (23,6%) UTILIZARAM ALGUM TIPO DE DROGA ILÍCITA, SENDO PREDOMINANTE EM GESTANTES ADOLESCENTES, 77 (95%). ALÉM DISSO, PODE-SE OBSERVAR QUE FATORES COMO ESCOLARIDADE E ESTADO CIVIL APRESENTARAM SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA NO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS. POR FIM, COM OS ACHADOS SUPRACITADOS, NOTA-SE QUE FATORES COMO IDADE, ESCOLARIDADE E ESTADO CIVIL SE CONFIGURAM COMO PREPONDERANTES NO USO DE DROGAS LÍCITAS E ILÍCITAS NO PERÍODO GESTACIONAL. OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE PRECISAM ESTAR SENSÍVEIS A ESSA PROBLEMÁTICA, IDENTIFICANDO-A PRECOCEMENTE E INTERVINDO DE MODO A PROMOVER A SAÚDE DESSE BINÔMIO.