O PRESENTE ESTUDO TRATA-SE DE UM RELATO DE EXPERIÊNCIA SOBRE A PRÁTICA EM EDUCAÇÃO ESPECIAL, COM ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL COM FAIXA ETÁRIA DE 15 A 45 ANOS QUE FREQUENTAM O PRIMEIRO SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL NA MODALIDADE DE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (EJA) NA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E AMIGOS DOS EXCEPCIONAIS (APAE) DE UM MUNICÍPIO PERTENCENTE AO TRIÂNGULO MINEIRO. POSSUI COMO OBJETIVO PRINCIPAL RELATAR ESTRATÉGIAS QUE FORAM UTILIZADAS E QUE TIVERAM UM RETORNO POSITIVO PARA O ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL. NESTE SENTIDO, ESSE ARTIGO TEM O INTUITO DE OFERECER ESTRATÉGIAS COMO INSTRUMENTO PARA PROPORCIONAR A PARTICIPAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DE TODOS NA SALA DE AULA DO ENSINO REGULAR E DESTACAR A NECESSIDADE DO ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO. AS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS POSSIBILITARAM O DESENVOLVIMENTO DO INTERESSE DOS ALUNOS E DE SUA AUTONOMIA NA EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES E OUTRAS TAREFAS DA VIDA DIÁRIA, AUXILIANDO ASSIM NO DESENVOLVIMENTO DE HABILIDADES MOTORAS E COGNITIVAS. APÓS ESSA EXPERIÊNCIA RESSALTO QUE O ATENDIMENTO EDUCACIONAL ESPECIALIZADO É FUNDAMENTAL PARA A EFETIVAÇÃO DA APRENDIZAGEM DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, EMBORA A MAIORIA DAS INSTITUIÇÕES ESPECIALIZADAS, COMO A APAE NÃO OFEREÇAM ESSE ATENDIMENTO.