Artigo Anais I CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

OS GÊNEROS TEXTUAIS NA AMPLIAÇÃO DA LEITURA E ESCRITA DOS ALUNOS DO 3º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL: UM ESTUDO DESENVOLVIDO NO PIBID – UFPE – CAA EM CARUARU - PE

Palavra-chaves: GÊNEROS TEXTUAIS, LEITURA, ESCRITA Pôster (PO) PRÁTICAS DE LEITURA, ESCRITA E LITERATURA INFANTIL NO CENÁRIO ESCOLAR: DESAFIOS E PERSPECTIVAS.
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Publicado em 02 de dezembro de 2014

Resumo

O objeto de estudo são os gêneros textuais na ampliação da leitura e escrita de alunos em uma escola municipal em Caruaru-Pernambuco, resultado da experiência vivenciada no PIBID - Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência, com parceria da CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, subprojeto Pedagogia 2014. O programa possibilita a iniciação à docência na perspectiva do diálogo constituído entre a Universidade e escola de educação básica. Diante do exposto nos colocamos a seguinte questão: Quais as contribuições que os gêneros textuais podem oferecer para a ampliação da leitura e escrita de alunos no 3º ano do ensino fundamental? O objetivo do estudo é analisar as contribuições de diferentes gêneros textuais nas práticas de leitura e escrita. Teoricamente dialogamos com: Mendonça (2005), que trata dos gêneros textuais. De acordo com o autor estes “são respostas ás necessidades humanas de comunicação, são fenômenos ou entidades sociocomunicativas”; Solé (1998), que ao abordar a concepção de leitura, afirma que “a leitura é o processo mediante o qual se compreende a linguagem escrita”, considerando instrumento necessário para realização de novas aprendizagens; Morais (2012), ao discutir a psicogênese da língua escrita, declara que “escrita é um sistema notacional (envolve aspectos lógicos e conceituais)”. Nos estudos foi fundamental a consulta ao PCN (1997) - Parâmetro Curricular Nacional: Língua Portuguesa, que embora não apresente quais gêneros textuais são adequados para o trabalho específico com a leitura e escrita, sugere textos previsto para o primeiro ciclo, como é o caso de cartas, anúncios, fábulas, entre outros. Na metodologia trabalhamos com análise documental, avaliação diagnóstica, conversas informais e a pesquisa-ação. A equipe composta por uma coordenadora, uma supervisora e dez bolsistas e aproximadamente 25 alunos considerados pela escola com “defasagem” em leitura e escrita. O desenvolvimento das ações acontece em 3 sessões semanais, sendo 2 na escola, inicialmente fazendo o estudo do contexto e dos sujeitos (alunos e professores) participantes, e em seguida, sistematicamente com os alunos trabalhando a proposta dos gêneros textuais. E 1 sessão é realizada na universidade entre os iniciantes à docência, coordenadora e a supervisora do subprojeto, discutindo os avanços e limites dos alunos, planejamentos de aulas e outras inquietações que surgem. Os resultados, mostram que os alunos participam e interagem nas aulas, possibilitando tratar diferentes áreas e tipos de conhecimentos. Os alunos que inicialmente apresentaram “defasagem” nas habilidades de leitura e escrita reagem bem no desenvolvimento das atividades que envolvem diferentes gêneros textuais, o que se expressa como um resultado significativo, uma vez que podemos observar avanços nas habilidades em pauta.

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