REFLEXÕES NA ÁREA DA ACESSIBILIDADE E DO ENVELHECIMENTO: PROGRAMA “CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA”
"2023-12-20" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1843 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 101551 "edicao_id" => 319 "trabalho_id" => 208 "inscrito_id" => 1654 "titulo" => "REFLEXÕES NA ÁREA DA ACESSIBILIDADE E DO ENVELHECIMENTO: PROGRAMA “CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA”" "resumo" => "Este trabalho visa verificar as políticas públicas existentes e implementadas na sociedade, voltadas às pessoas idosas, uma vez que muitas cidades não possuem acessibilidade para esta população, apresentando calçadas não adaptadas, entradas em estabelecimentos com muitos degraus e sem rampas, o que dificulta a acessibilidade. Conforme o Censo do IBGE (2010), tornar as cidades brasileiras acessíveis é um grande desafio, dado que mais da metade dos domicílios brasileiros situavam-se em locais sem bueiros; 45,4% dos domicílios não possuíam calçadas entorno de suas residências e somente 4,7% dos domicílios urbanos possuíam rampa para cadeirantes. Embora, constatou-se que a população de 60 anos ou mais de idade vivia em domicílios urbanos com as melhores condições em todas as variáveis pesquisadas no entorno, a acessibilidade era baixíssima, dado que apenas 5,6% contavam com rampa para cadeirantes no entorno de seus domicílios. Nesse viés, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realiza um estudo que busca municípios que queiram adaptar a estrutura da sua cidade para melhor acomodar as pessoas idosas, pensando em sua inclusão social de uma forma segura, especialmente em relação à mobilidade urbana, já que a maioria vive em cidades. Portanto, serão abordados nesse trabalho as seguintes temáticas: acessibilidades para as pessoas idosas; políticas públicas existentes; e o reconhecimento da “cidade amiga da pessoa idosa”. A metodologia utilizada foi o método qualitativo, com uma pesquisa bibliográfica em obras literárias e legislações. A estratégia do programa “cidade amiga da pessoa idosa” é combinar esforços especializados dos mais diversos setores do âmbito público para promover a integração de políticas públicas de envelhecimento ativo, saudável, da população idosa, inclusive as medidas voltadas para acessibilidade desse grupo. Dessa forma, o reconhecimento dos municípios como amigo da pessoa idosa objetiva incentivar a instauração e efetivação de políticas públicas para atender as especificidades deste grupo social." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 11 - Políticas sociais e de saúde" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV191_MD4_ID1654_TB208_19062023215225.pdf" "created_at" => "2023-12-15 10:52:27" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CÁTIA DA SILVA HERTER" "autor_nome_curto" => "CÁTIA HERTER" "autor_email" => "herter851@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA (UNICRUZ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-x-cieh" "edicao_nome" => "Anais do X CIEH" "edicao_evento" => "X Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b1900ac857_14122023120224.jpg" "data_publicacao" => "2023-12-20" "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 17:05:57" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 101551 "edicao_id" => 319 "trabalho_id" => 208 "inscrito_id" => 1654 "titulo" => "REFLEXÕES NA ÁREA DA ACESSIBILIDADE E DO ENVELHECIMENTO: PROGRAMA “CIDADE AMIGA DA PESSOA IDOSA”" "resumo" => "Este trabalho visa verificar as políticas públicas existentes e implementadas na sociedade, voltadas às pessoas idosas, uma vez que muitas cidades não possuem acessibilidade para esta população, apresentando calçadas não adaptadas, entradas em estabelecimentos com muitos degraus e sem rampas, o que dificulta a acessibilidade. Conforme o Censo do IBGE (2010), tornar as cidades brasileiras acessíveis é um grande desafio, dado que mais da metade dos domicílios brasileiros situavam-se em locais sem bueiros; 45,4% dos domicílios não possuíam calçadas entorno de suas residências e somente 4,7% dos domicílios urbanos possuíam rampa para cadeirantes. Embora, constatou-se que a população de 60 anos ou mais de idade vivia em domicílios urbanos com as melhores condições em todas as variáveis pesquisadas no entorno, a acessibilidade era baixíssima, dado que apenas 5,6% contavam com rampa para cadeirantes no entorno de seus domicílios. Nesse viés, a Organização Mundial da Saúde (OMS) realiza um estudo que busca municípios que queiram adaptar a estrutura da sua cidade para melhor acomodar as pessoas idosas, pensando em sua inclusão social de uma forma segura, especialmente em relação à mobilidade urbana, já que a maioria vive em cidades. Portanto, serão abordados nesse trabalho as seguintes temáticas: acessibilidades para as pessoas idosas; políticas públicas existentes; e o reconhecimento da “cidade amiga da pessoa idosa”. A metodologia utilizada foi o método qualitativo, com uma pesquisa bibliográfica em obras literárias e legislações. A estratégia do programa “cidade amiga da pessoa idosa” é combinar esforços especializados dos mais diversos setores do âmbito público para promover a integração de políticas públicas de envelhecimento ativo, saudável, da população idosa, inclusive as medidas voltadas para acessibilidade desse grupo. Dessa forma, o reconhecimento dos municípios como amigo da pessoa idosa objetiva incentivar a instauração e efetivação de políticas públicas para atender as especificidades deste grupo social." "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "AT 11 - Políticas sociais e de saúde" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV191_MD4_ID1654_TB208_19062023215225.pdf" "created_at" => "2023-12-15 10:52:27" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "CÁTIA DA SILVA HERTER" "autor_nome_curto" => "CÁTIA HERTER" "autor_email" => "herter851@gmail.com" "autor_ies" => "UNIVERSIDADE DE CRUZ ALTA (UNICRUZ)" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-x-cieh" "edicao_nome" => "Anais do X CIEH" "edicao_evento" => "X Congresso Internacional de Envelhecimento Humano" "edicao_ano" => 2023 "edicao_pasta" => "anais/cieh/2023" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "657b1900ac857_14122023120224.jpg" "data_publicacao" => "2023-12-20" "edicao_publicada_em" => "2023-12-12 17:05:57" "publicacao_id" => 10 "publicacao_nome" => "Anais do Congresso Internacional de Envelhecimento Humano (CIEH)" "publicacao_codigo" => "2318-0854" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }