Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

INFLUÊNCIA DAS FORMAS DE RELEVO NOS PADRÕES DE QUEIMADAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA

Palavra-chaves: , , , , Pôster (PO) GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 123217
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 14
    "inscrito_id" => 338
    "titulo" => "INFLUÊNCIA DAS FORMAS DE RELEVO NOS PADRÕES DE QUEIMADAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA"
    "resumo" => "O risco de incêndios florestais está relacionado a variáveis estáticas e dinâmicas, cuja interação define a vulnerabilidade e a propagação do fogo em diferentes paisagens. As variáveis estáticas, como as formas do relevo, tipo de vegetação, uso e cobertura do solo, desempenham papel fundamental na distribuição da biomassa e na dinâmica dos incêndios. Já as variáveis dinâmicas, como temperatura, umidade do ar e do solo, e precipitação, influenciam diretamente a sazonalidade e a intensidade das queimadas. As formas de relevo desempenham papel central nesse contexto, pois a topografia afeta diretamente a distribuição da biomassa, a velocidade de propagação do fogo e a dinâmica de recuperação da vegetação. Compreender como as variáveis geomorfológicas influenciam os padrões espaciais de queimadas é uma importante ferramenta para aprimorar o planejamento ambiental e a gestão do fogo. Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre as características geomorfológicas e as queimadas. A metodologia combina sensoriamento remoto, índices de vegetação e estatísticas espaciais, a fim de identificar padrões espaciais entre as áreas queimadas e variáveis geomorfológicas, como declividade, orientação e altitude. Utilizando o Modelo Digital de Elevação (MDE), é possível extrair informações sobre as formas de relevo, como altitude, declividade, orientação e curvas de nível. Além disso, a integração com imagens de satélite e índices de vegetação, como o NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e o NBR (Índice de Queimada Normalizada), possibilita identificar padrões espaciais de áreas queimadas. A área de estudo fica no Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC), onde o Manejo Integrado do Fogo (MIF), implementado em 2017, busca utilizar o fogo como ferramenta de conservação no Cerrado. Foram selecionadas nove imagens, correspondentes aos meses de março, agosto e setembro dos anos de 2016 a 2018. Resultados preliminares apontam que vertentes com declividade acima de 20% e altitudes superiores a 1.200 metros apresentam maior acúmulo de biomassa e maior suscetibilidade ao fogo. Orientações voltadas para o norte e nordeste também demonstraram maior frequência de queimadas, devido à maior incidência solar nessas encostas durante a estação seca. Isso reforça a influência que as formas de relevo exercem sobre a dinâmica ambiental, tornando essas áreas mais propensas a riscos e determinando o comportamento do fogo, assim como os índices NDVI e NBR evidenciam que áreas com maior acúmulo de biomassa são as mais frequentemente afetadas por queimadas, corroborando a relação entre cobertura vegetal, relevo e suscetibilidade ao fogo. O mapeamento geomorfológico permite correlacionar os padrões espaciais das queimadas com as formas de relevo, identificando as áreas prioritárias para a mitigação de incêndios e a aplicação de queimadas prescritas. Essa abordagem contribui para a compreensão da dinâmica dos incêndios florestais no Cerrado, considerando fatores como declividade, altitude e orientação das encostas. E fortalece as estratégias do MIF."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID338_TB14_25072025070337.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BEATRIZ BOMFIM SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "BEATRIZ"
    "autor_email" => "99b.beaatriz@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 123217
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 14
    "inscrito_id" => 338
    "titulo" => "INFLUÊNCIA DAS FORMAS DE RELEVO NOS PADRÕES DE QUEIMADAS NO PARQUE NACIONAL DA SERRA DA CANASTRA"
    "resumo" => "O risco de incêndios florestais está relacionado a variáveis estáticas e dinâmicas, cuja interação define a vulnerabilidade e a propagação do fogo em diferentes paisagens. As variáveis estáticas, como as formas do relevo, tipo de vegetação, uso e cobertura do solo, desempenham papel fundamental na distribuição da biomassa e na dinâmica dos incêndios. Já as variáveis dinâmicas, como temperatura, umidade do ar e do solo, e precipitação, influenciam diretamente a sazonalidade e a intensidade das queimadas. As formas de relevo desempenham papel central nesse contexto, pois a topografia afeta diretamente a distribuição da biomassa, a velocidade de propagação do fogo e a dinâmica de recuperação da vegetação. Compreender como as variáveis geomorfológicas influenciam os padrões espaciais de queimadas é uma importante ferramenta para aprimorar o planejamento ambiental e a gestão do fogo. Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre as características geomorfológicas e as queimadas. A metodologia combina sensoriamento remoto, índices de vegetação e estatísticas espaciais, a fim de identificar padrões espaciais entre as áreas queimadas e variáveis geomorfológicas, como declividade, orientação e altitude. Utilizando o Modelo Digital de Elevação (MDE), é possível extrair informações sobre as formas de relevo, como altitude, declividade, orientação e curvas de nível. Além disso, a integração com imagens de satélite e índices de vegetação, como o NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e o NBR (Índice de Queimada Normalizada), possibilita identificar padrões espaciais de áreas queimadas. A área de estudo fica no Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC), onde o Manejo Integrado do Fogo (MIF), implementado em 2017, busca utilizar o fogo como ferramenta de conservação no Cerrado. Foram selecionadas nove imagens, correspondentes aos meses de março, agosto e setembro dos anos de 2016 a 2018. Resultados preliminares apontam que vertentes com declividade acima de 20% e altitudes superiores a 1.200 metros apresentam maior acúmulo de biomassa e maior suscetibilidade ao fogo. Orientações voltadas para o norte e nordeste também demonstraram maior frequência de queimadas, devido à maior incidência solar nessas encostas durante a estação seca. Isso reforça a influência que as formas de relevo exercem sobre a dinâmica ambiental, tornando essas áreas mais propensas a riscos e determinando o comportamento do fogo, assim como os índices NDVI e NBR evidenciam que áreas com maior acúmulo de biomassa são as mais frequentemente afetadas por queimadas, corroborando a relação entre cobertura vegetal, relevo e suscetibilidade ao fogo. O mapeamento geomorfológico permite correlacionar os padrões espaciais das queimadas com as formas de relevo, identificando as áreas prioritárias para a mitigação de incêndios e a aplicação de queimadas prescritas. Essa abordagem contribui para a compreensão da dinâmica dos incêndios florestais no Cerrado, considerando fatores como declividade, altitude e orientação das encostas. E fortalece as estratégias do MIF."
    "modalidade" => "Pôster (PO)"
    "area_tematica" => "GT 13 - Geotecnologias e Inteligência artificial aplicados a geomorfologia"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO_COMPLETO_EV217_ID338_TB14_25072025070337.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "BEATRIZ BOMFIM SANTOS"
    "autor_nome_curto" => "BEATRIZ"
    "autor_email" => "99b.beaatriz@gmail.com"
    "autor_ies" => "UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA (UFU)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O risco de incêndios florestais está relacionado a variáveis estáticas e dinâmicas, cuja interação define a vulnerabilidade e a propagação do fogo em diferentes paisagens. As variáveis estáticas, como as formas do relevo, tipo de vegetação, uso e cobertura do solo, desempenham papel fundamental na distribuição da biomassa e na dinâmica dos incêndios. Já as variáveis dinâmicas, como temperatura, umidade do ar e do solo, e precipitação, influenciam diretamente a sazonalidade e a intensidade das queimadas. As formas de relevo desempenham papel central nesse contexto, pois a topografia afeta diretamente a distribuição da biomassa, a velocidade de propagação do fogo e a dinâmica de recuperação da vegetação. Compreender como as variáveis geomorfológicas influenciam os padrões espaciais de queimadas é uma importante ferramenta para aprimorar o planejamento ambiental e a gestão do fogo. Este estudo tem como objetivo investigar a relação entre as características geomorfológicas e as queimadas. A metodologia combina sensoriamento remoto, índices de vegetação e estatísticas espaciais, a fim de identificar padrões espaciais entre as áreas queimadas e variáveis geomorfológicas, como declividade, orientação e altitude. Utilizando o Modelo Digital de Elevação (MDE), é possível extrair informações sobre as formas de relevo, como altitude, declividade, orientação e curvas de nível. Além disso, a integração com imagens de satélite e índices de vegetação, como o NDVI (Índice de Vegetação por Diferença Normalizada) e o NBR (Índice de Queimada Normalizada), possibilita identificar padrões espaciais de áreas queimadas. A área de estudo fica no Parque Nacional da Serra da Canastra (PNSC), onde o Manejo Integrado do Fogo (MIF), implementado em 2017, busca utilizar o fogo como ferramenta de conservação no Cerrado. Foram selecionadas nove imagens, correspondentes aos meses de março, agosto e setembro dos anos de 2016 a 2018. Resultados preliminares apontam que vertentes com declividade acima de 20% e altitudes superiores a 1.200 metros apresentam maior acúmulo de biomassa e maior suscetibilidade ao fogo. Orientações voltadas para o norte e nordeste também demonstraram maior frequência de queimadas, devido à maior incidência solar nessas encostas durante a estação seca. Isso reforça a influência que as formas de relevo exercem sobre a dinâmica ambiental, tornando essas áreas mais propensas a riscos e determinando o comportamento do fogo, assim como os índices NDVI e NBR evidenciam que áreas com maior acúmulo de biomassa são as mais frequentemente afetadas por queimadas, corroborando a relação entre cobertura vegetal, relevo e suscetibilidade ao fogo. O mapeamento geomorfológico permite correlacionar os padrões espaciais das queimadas com as formas de relevo, identificando as áreas prioritárias para a mitigação de incêndios e a aplicação de queimadas prescritas. Essa abordagem contribui para a compreensão da dinâmica dos incêndios florestais no Cerrado, considerando fatores como declividade, altitude e orientação das encostas. E fortalece as estratégias do MIF.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.