Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

A PRÁTICA DO TAMBOR DE CRIOULA POR MULHERES NEGRAS NO/DO QUILOMBO SANTO ANTÔNIO DOS SARDINHAS, EM LIMA CAMPOS/MA

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

A reflexão sobre a prática do tambor de crioula a partir da oralidade de mulheres negras na manutenção dos costumes e saberes intergeracionais, que geram um fortalecimento da identidade cultural e territorial quilombola. O tambor de crioula é de grande importância da comunidade e evidencia o protagonismo das mulheres negras quilombolas. A justificativa desse trabalho está alicerçada na necessidade de se entender a dinâmica cultura e territorial, a partir da abordagem geográfica, tendo por foco as praticantes endógenas e sua representatividade enquanto mulher negra quilombola (Ratts, 2004). O objetivo geral apresentar a organização do tambor de crioula da comunidade quilombola Santo Antônio dos Sardinhas, evidenciando como a oralidade se dá enquanto mecanismo de comunicação fundamental entre as mulheres e os demais moradores, no território. A pesquisa ocorreu em três etapas: levantamento bibliográfico, trabalho de campo com entrevistas semiestruturadas durante o festejo de Santo Antônio em 2023 com 10 mulheres, e interpretação/escrita articulando as etapas. A proximidade com a comunidade ao longo dos anos, possibilitou uma entrada amigável e de acolhimento no território. O tambor de crioula destaca-se como uma das modalidades mais difundidas e ativas no cotidiano (Ramassote, 2012). Embora, comumente, o tambor de crioula no Maranhão seja consagrado a São Benedito, “No entanto, também pode fazer referência a entidade e outros santos” (Monteles, 2020, p. 17 e 18), como é o caso do território desta pesquisa que tem consagra o tambor de crioula a Santo Antônio, padroeiro da comunidade. A pesquisa realizada no Quilombo Santo Antônio dos Sardinhas aponta como o tambor de crioula, organizado pelas mulheres negras quilombolas, expressa um modo de vida em que a identidade cultural e territorial está articulada na roda de tambor de crioula, que tem reação com a oralidade protagonizadas por mulheres negras quilombolas que, empoderadas, sustentam a tradição com força e união.

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