Artigo Anais do XVI Encontro Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia

ANAIS de Evento

ISSN: 2175-8875

CARTOGRAFIAS DA RESISTÊNCIA: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E INJUSTIÇAS SOCIOESPACIAIS

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Publicado em 28 de novembro de 2025

Resumo

Este artigo propõe um recorte de revisão teórico-bibliográfica sobre a articulação entre a Educação Ambiental crítica e a Cartografia Social, no contexto dos territórios urbanos periféricos. O objetivo geral é compreender o potencial das práticas de mapeamento participativo e das experiências de Educação Ambiental crítica como formas de resistência e de reintegração das áreas de planejamento urbano. Assim, apresenta a seguinte questão central: como a articulação entre a Educação Ambiental crítica e a Cartografia Social pode ser uma ferramenta eficaz para a promoção da justiça socioambiental nos territórios urbanos periféricos? Em cenários onde o acesso à moradia, à mobilidade e o direito à cidade são frequentemente negados, a Cartografia Social e a Educação Ambiental crítica surgem como ferramentas de denúncia, da participação e da construção de novos sentidos para o território. O texto dialoga com autores, como Loureiro (2004), Leff (2001), Santos (2006), Harley (1989) e Passos (2017), que discutem o potencial político-pedagógico de ambas as práticas na reexistência dos sujeitos e dos coletivos urbanos invisibilizados. Os resultados indicam que as práticas de mapeamento participativo não são apenas ferramentas técnicas, mas instrumentos de resistência e transformação social. Elas permitem que as comunidades periféricas reconquistem a visibilidade e o direito de narrar suas próprias histórias, ao mesmo tempo em que desafiam as lógicas de poder que moldam o espaço urbano

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