Artigo Anais IV CIEH

ANAIS de Evento

ISSN: 2318-0854

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DO TRAUMA NO IDOSO NO BRASIL

Palavra-chaves: SAÚDE DO IDOSO, SAÚDE PÚBLICA, TRAUMA NO IDOSO, EMERGÊNCIA, EMERGÊNCIA Tema Livre (TL) Processo de Cuidar em Enfermagem e a Saúde da Pessoa Idosa
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      O aumento mundial do número de pessoas com 60 anos ou mais, decorrente de um processo gradual de transição demográfica, representa um dos fenômenos de maior impacto do século XXI. Neste século, tem havido um aumento sensível da expectativa de vida média da população brasileira, que passou a ser de 73, 3 anos em 2010. Atualmente, existem, no Brasil cerca de 19 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa, pelo menos, 10% do total da população geral. Estimativas apontam que de 1950 a 2025 a quantidade de idosos no país aumentará quinze vezes, contra cinco vezes a população total. Com isso o Brasil ocupará o sexto lugar quanto ao número de idosos, alcançando, em 2025, aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. No entanto, apenas recentemente, representantes de diversas entidades dedicadas ao estudo do envelhecimento chegaram a um consenso acerca do conceito de fragilidade física em idosos como “uma síndrome médica com múltiplas causas e fatores contribuintes caracterizada pela diminuição de força, resistência e funções fisiológicas reduzidas que aumentam a vulnerabilidade de um indivíduo desenvolver dependência funcional e/ou morrer”. \r\n
      Percebe-se, portanto, que períodos prolongados de internamentos, casos recorrentes e o aumento gradativo dos custos assistenciais, incentivaram a busca para o conhecimento dos fatores predisponentes de acidentes e traumas em idosos.\r\n
      O objetivo deste estudo foi descrever, bem como caracterizar, mediante uma revisão sistemática, o perfil epidemiológico do trauma no idoso no Brasil. Com o intuito de poder contribuir para elaboração e otimização de políticas públicas com o interesse de favorecer a diminuição de problemas futuros oriundos de planejamento incorreto de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e proteção à saúde dessa população.
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Publicado em 24 de setembro de 2015

Resumo

O aumento mundial do número de pessoas com 60 anos ou mais, decorrente de um processo gradual de transição demográfica, representa um dos fenômenos de maior impacto do século XXI. Neste século, tem havido um aumento sensível da expectativa de vida média da população brasileira, que passou a ser de 73, 3 anos em 2010. Atualmente, existem, no Brasil cerca de 19 milhões de pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, o que representa, pelo menos, 10% do total da população geral. Estimativas apontam que de 1950 a 2025 a quantidade de idosos no país aumentará quinze vezes, contra cinco vezes a população total. Com isso o Brasil ocupará o sexto lugar quanto ao número de idosos, alcançando, em 2025, aproximadamente 32 milhões de pessoas com 60 anos ou mais de idade. No entanto, apenas recentemente, representantes de diversas entidades dedicadas ao estudo do envelhecimento chegaram a um consenso acerca do conceito de fragilidade física em idosos como “uma síndrome médica com múltiplas causas e fatores contribuintes caracterizada pela diminuição de força, resistência e funções fisiológicas reduzidas que aumentam a vulnerabilidade de um indivíduo desenvolver dependência funcional e/ou morrer”. Percebe-se, portanto, que períodos prolongados de internamentos, casos recorrentes e o aumento gradativo dos custos assistenciais, incentivaram a busca para o conhecimento dos fatores predisponentes de acidentes e traumas em idosos. O objetivo deste estudo foi descrever, bem como caracterizar, mediante uma revisão sistemática, o perfil epidemiológico do trauma no idoso no Brasil. Com o intuito de poder contribuir para elaboração e otimização de políticas públicas com o interesse de favorecer a diminuição de problemas futuros oriundos de planejamento incorreto de ações destinadas à prevenção de agravos, promoção e proteção à saúde dessa população.

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