FILOSOFIAS INSURGENTES: APRENDER OUTRAS FILOSOFIAS PARA RECONHECER OUTROS SUJEITOS
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O norte global em sua agenda colonizadora apresentou a filosofia europeia e norte-americana como sendo a forma universal do pensamento filosófico e isto produziu o apagamento da forma de pensar de outros povos. O saber dos povos colonizados ficou reduzido a um saber menor, exótico, supersticioso e, portanto, não filosófico. O objetivo desse trabalho é, portanto, denunciar o epistemicídio realizado por um ensino de filosofia exclusivamente euro-americano, e ao mesmo tempo apresentar filosofias ameríndias, africanas, afrobrasileiras como possibilidade de promoção de um ensino de filosofia mais plural, inclusivo, intercultural e conectado com a cultura brasileira. A abordagem dessa pesquisa é qualitativa realizada através de um estudo bibliográfico, do tipo narrativo, principalmente de produções filosóficas não hegemônicas além de análise documental de matrizes curriculares que orientam o ensino de filosofia no Ensino Médio brasileiro. Os resultados alcançados evidenciaram que, mesmo após a determinação legal de obrigatoriedade de ensino de história e cultura africana e indígena, permanecem elementos de colonialidade no ensino de filosofia previsto nos currículos vigentes e nos tradicionais manuais de filosofia para o Ensino Médio. Por outro lado, verificou-se que é possível incluir filosofias não europeias ou norte-americanas nas fissuras ou brechas que a Base Nacional Comum Curricular – BNCC apresenta. Conclui-se que ensinar-aprender filosofias que emergem dos povos indígenas, africanos, latino-americanos não uma opção que países colonizados como o Brasil podem abrir mão, mas uma atitude de insurgência e de libertação de correntes epistemológicas que fundamentaram a colonização deste país." 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