Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

SOLUÇÕES MENSTRUAIS SUSTENTÁVEIS: UMA REVISÃO DE LITERATURA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A menstruação é um fenômeno biológico do corpo humano, mas profundamente atravessado por fatores culturais, sociais e estruturais, tornando-se uma questão indissociável da saúde pública e igualdade de gênero. No Brasil, contudo, 15 milhões de pessoas que menstruam, não têm acesso a produtos adequados de higiene menstrual. Historicamente, os primeiros absorventes desenvolvidos eram reutilizáveis, porém feitos de tecidos desconfortáveis. Gradualmente, foram sendo substituídos pelos descartáveis, mais práticos, mas com alto impacto ambiental. Os absorventes atuais contêm plásticos e fibras sintéticas que demoram até 800 anos para se decompor, e cada unidade pode equivaler a cinco sacolas plásticas. Além disso, o custo elevado desses produtos os tornam inacessíveis, levando ao uso de alternativas que podem prejudicar a saúde íntima dos usuários. Diante desse cenário, alternativas sustentáveis têm sido propostas, como a reutilização de materiais recicláveis e renováveis para a fabricação de absorventes. Assim, o presente trabalho tem como objetivo analisar, por meio de uma revisão de literatura, as principais opções ecológicas aos absorventes menstruais descartáveis, investigando suas composições, impactos ambientais e viabilidade de uso. Para tanto, diversos estudos e iniciativas têm se destacado no desenvolvimento de absorventes sustentáveis. A marca britânica Fluus, por exemplo, produz absorventes com fibras vegetais, biopolímeros e seiva de árvores, que se decompõem em contato com a água e podem ser descartados no vaso sanitário. No Brasil, a startup baiana EcoCiclo foi pioneira na fabricação de absorventes biodegradáveis à base de bambu, celulose e cola vegetal, que se decompõem em até seis meses. Ademais, no âmbito educacional, o IFRS tem incentivado projetos como o SustainPads, que cria absorventes ecológicos a partir de resíduos industriais. Dessa forma, com a revisão ainda em andamento, busca-se reunir, analisar e discutir o conhecimento já existente para promover a economia circular e oferecer alternativas acessíveis e biodegradáveis para produtos de higiene feminina.

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