FORMAÇÃO DE CONCEITOS SOBRE OS MOVIMENTOS DA TERRA POR ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL
"2025-12-02" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php #connection: "mysql" +table: "artigo" #primaryKey: "id" #keyType: "int" +incrementing: true #with: [] #withCount: [] +preventsLazyLoading: false #perPage: 15 +exists: true +wasRecentlyCreated: false #escapeWhenCastingToString: false #attributes: array:35 [ "id" => 133174 "edicao_id" => 438 "trabalho_id" => 5696 "inscrito_id" => 14253 "titulo" => "FORMAÇÃO DE CONCEITOS SOBRE OS MOVIMENTOS DA TERRA POR ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL" "resumo" => "Sabemos que durante muito tempo as pessoas com deficiência foram excluídas dos espaços de escolarização, no entanto, hoje, a política de inclusão educacional compreende que os sujeitos com deficiência devem ter acesso à educação de qualidade, o que implica participação nas atividades educativas e aprender (Pletsch; Souza, 2021). Nesse sentido, ao pensarmos no ensino de ciências, constatamos a necessidade de mudanças na formação docente, uma vez que é preciso ofertar um currículo com maiores e melhores conhecimentos sobre os processos de ensino para todos nessa área. Hoje é inegável o avanço de publicações que investigam e defendem o ensino de ciências por meio de diferentes formas, acessibilidade, linguagens e processos de mediação, mas ainda assim, nos deparamos com práticas que defendem o ensino de uma ciência epistemológica, que não considera a relação entre sujeito e objeto (LAGO, ORTEGA, MATTOS, 2020). Nos contrapondo a essa perspectiva, entendemos que a prática docente deve promover um ensino de ciências que permita com que todos os alunos sejam capazes de fazer uma leitura crítica de mundo e nesse caminho, não desconsidere a história e a cultura dos sujeitos. Assim, faz-se necessária uma formação que considere os problemas reais nos quais estamos envolvidos e não aquela acrítica, passiva e descontextualizada (Freire,1967). Mas como fomentar uma educação científica para todos? Como incluirmos todos os nossos alunos nas atividades de aprendizagem, independente de suas necessidades? E se entre esses sujeitos tivermos um ou alguns alunos com deficiência visual? De que forma lhes apresentaremos os fenômenos científicos? Sobre essas questões, Torres e Mendes apontam que muitas vezes os docentes de ciências utilizam um grande número de imagens para a compreensão de seus fenômenos (2016). De acordo com as autoras, essa é uma estratégia positiva, mas como os alunos com deficiência visual terão acesso à essas informações? Sendo a escola o local de excelência para a apropriação do conhecimento historicamente produzido, não estariam os alunos com deficiência visual excluídos do processo de aprendizagem? Como os professores de ciências lidam com tais situações? Assim, o objetivo deste trabalho é refletir sobre essas questões e debater a respeito dos resultados de uma pesquisa de doutoramento, em que foi ensinado o conteúdo “Movimentos da Terra” para um grupo de alunos cegos através da mediação, adaptação de recursos, aprendizagem coletiva e valorização dos alunos como protagonistas da atividade de aprender. Neste estudo, nos fundamentamos nos escritos de Vigotski, Leontiev e Engeström no que se refere à aprendizagem coletiva e atividade de aprendizagem e tivemos como principais resultados a importância dos pares e da mediação no processo de ensino." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID14253_TB5696_08042025130539.pdf" "created_at" => "2025-12-08 15:50:23" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANGÉLICA FERREIRA BÊTA MONTEIRO" "autor_nome_curto" => "ANGÉLICA" "autor_email" => "angelicabeta@ibc.gov.br" "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao" "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação" "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png" "data_publicacao" => "2025-12-02" "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 133174 "edicao_id" => 438 "trabalho_id" => 5696 "inscrito_id" => 14253 "titulo" => "FORMAÇÃO DE CONCEITOS SOBRE OS MOVIMENTOS DA TERRA POR ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL" "resumo" => "Sabemos que durante muito tempo as pessoas com deficiência foram excluídas dos espaços de escolarização, no entanto, hoje, a política de inclusão educacional compreende que os sujeitos com deficiência devem ter acesso à educação de qualidade, o que implica participação nas atividades educativas e aprender (Pletsch; Souza, 2021). Nesse sentido, ao pensarmos no ensino de ciências, constatamos a necessidade de mudanças na formação docente, uma vez que é preciso ofertar um currículo com maiores e melhores conhecimentos sobre os processos de ensino para todos nessa área. Hoje é inegável o avanço de publicações que investigam e defendem o ensino de ciências por meio de diferentes formas, acessibilidade, linguagens e processos de mediação, mas ainda assim, nos deparamos com práticas que defendem o ensino de uma ciência epistemológica, que não considera a relação entre sujeito e objeto (LAGO, ORTEGA, MATTOS, 2020). Nos contrapondo a essa perspectiva, entendemos que a prática docente deve promover um ensino de ciências que permita com que todos os alunos sejam capazes de fazer uma leitura crítica de mundo e nesse caminho, não desconsidere a história e a cultura dos sujeitos. Assim, faz-se necessária uma formação que considere os problemas reais nos quais estamos envolvidos e não aquela acrítica, passiva e descontextualizada (Freire,1967). Mas como fomentar uma educação científica para todos? Como incluirmos todos os nossos alunos nas atividades de aprendizagem, independente de suas necessidades? E se entre esses sujeitos tivermos um ou alguns alunos com deficiência visual? De que forma lhes apresentaremos os fenômenos científicos? Sobre essas questões, Torres e Mendes apontam que muitas vezes os docentes de ciências utilizam um grande número de imagens para a compreensão de seus fenômenos (2016). De acordo com as autoras, essa é uma estratégia positiva, mas como os alunos com deficiência visual terão acesso à essas informações? Sendo a escola o local de excelência para a apropriação do conhecimento historicamente produzido, não estariam os alunos com deficiência visual excluídos do processo de aprendizagem? Como os professores de ciências lidam com tais situações? Assim, o objetivo deste trabalho é refletir sobre essas questões e debater a respeito dos resultados de uma pesquisa de doutoramento, em que foi ensinado o conteúdo “Movimentos da Terra” para um grupo de alunos cegos através da mediação, adaptação de recursos, aprendizagem coletiva e valorização dos alunos como protagonistas da atividade de aprender. Neste estudo, nos fundamentamos nos escritos de Vigotski, Leontiev e Engeström no que se refere à aprendizagem coletiva e atividade de aprendizagem e tivemos como principais resultados a importância dos pares e da mediação no processo de ensino." "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)" "area_tematica" => "GT 10 - Educação Especial" "palavra_chave" => ", , , , " "idioma" => "Português" "arquivo" => "TRABALHO__EV214_ID14253_TB5696_08042025130539.pdf" "created_at" => "2025-12-08 15:50:23" "updated_at" => null "ativo" => 1 "autor_nome" => "ANGÉLICA FERREIRA BÊTA MONTEIRO" "autor_nome_curto" => "ANGÉLICA" "autor_email" => "angelicabeta@ibc.gov.br" "autor_ies" => "OUTRA / MINHA INSTITUIÇÃO NÃO ESTÁ NA LISTA" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-xi-congresso-nacional-de-educacao" "edicao_nome" => "Anais XI Congresso Nacional de Educação" "edicao_evento" => "XI Congresso Nacional de Educação" "edicao_ano" => 2025 "edicao_pasta" => "anais/conedu/2025" "edicao_logo" => null "edicao_capa" => "692d8b19ea55f_01122025093329.png" "data_publicacao" => "2025-12-02" "edicao_publicada_em" => "2025-12-01 09:33:29" "publicacao_id" => 19 "publicacao_nome" => "Anais CONEDU" "publicacao_codigo" => "2358-8829" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #changes: [] #casts: array:14 [ "id" => "integer" "edicao_id" => "integer" "trabalho_id" => "integer" "inscrito_id" => "integer" "titulo" => "string" "resumo" => "string" "modalidade" => "string" "area_tematica" => "string" "palavra_chave" => "string" "idioma" => "string" "arquivo" => "string" "created_at" => "datetime" "updated_at" => "datetime" "ativo" => "boolean" ] #classCastCache: [] #attributeCastCache: [] #dates: [] #dateFormat: null #appends: [] #dispatchesEvents: [] #observables: [] #relations: [] #touches: [] +timestamps: false #hidden: [] #visible: [] +fillable: array:13 [ 0 => "edicao_id" 1 => "trabalho_id" 2 => "inscrito_id" 3 => "titulo" 4 => "resumo" 5 => "modalidade" 6 => "area_tematica" 7 => "palavra_chave" 8 => "idioma" 9 => "arquivo" 10 => "created_at" 11 => "updated_at" 12 => "ativo" ] #guarded: array:1 [ 0 => "*" ] }