Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

“MAIS UM CAFÉZIM?” E NESSE TEMPO, COMO MEUS AVÓS, EU QUERO SABER ENSINAR – MOVIMENTOS DE GIRO NO OLHAR SOBRE POSSIBILIDADES DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA PARA/COM ALUNOS/AS 60+

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A vida está em constante desenvolvimento, e o tempo não para. Entretanto, em algum momento da vida, notamos que ela passou, ou por contra própria, ou pelo olhar do outro. Assim, inevitavelmente, a velhice chegará. Portanto, é urgente e necessário a discussão sobre o que significa ser velho/a em uma sociedade capitalista neoliberal. Além disso, em um país que 73% das mortes por COVID-19 são pessoas 60+ e que foi justificada como “sacrifício necessário” à economia, a discussão sobre a temática se torna mais relevante. Dessa forma, o objetivo desta comunicação oral é apresentar um recorte da minha dissertação de mestrado, intitulada “Movimentos de giro no olhar sobre tornar-se velho/a: uma experiência de formação sobre o ensino de língua inglesa para/com pessoas 60+”. Esta investigação foi pautada pela pesquisa foi qualitativa e interpretativista (Denzin; Lincoln, 2013). As epistemologias que fundamentam este estudo são o pensamento decolonial (Kramsch, 2019; Maldonado-Torres, 2007; Silvestre, 2017; Silvestre; Sabota; Pereira, 2020; Walsh, 2013, 2018, entre outros/as), pesquisas sobre oenvelhecimento e o que significa ser velho/a na sociedade (Aguiar, 2018; Beauvoir, 1970; Bosi, 1979; Goldenberg, 2020; Krenak, 2020; Lima, 2020, entre outros/as), e sobre o ensino de línguas voltado às pessoas velhas (Conceição, 1999; Frank, 2010; Guimarães, 2006; Pizzolatto, 1995, 2008; Tavares; Menezes, 2020, entre outros/as). Para tanto, busquei problematizar o envelhecimento; (re)pensar as práticas de educação linguística para pessoas 60+; discutir o lugar do/a velho/a na sociedade atual, mais especificamente dentro de contextos educacionais; relatar experiências e propostas de ações educativas para/com pessoas velhas e seus desdobramentos. Os resultados contribuíram para a compreensão da necessidade de uma formação docente que inclua as pessoas velhas nos currículos dos cursos de Letras – reconhecendo-as como sujeitos com direitos –, bem como para a defesa da promoção de esforços para um ensino mais nclusivo.

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