O FANTÁSTICO NA CONSTRUÇÃO NARRATIVA DE “ O VAMPIRO QUE DESCOBRIU O BRASIL” : POSSIBILIDADES PEDAGÓGICAS E CRÍTICA SOCIAL
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A pesquisa utiliza a teoria do fantástico de Tzvetan Todorov, combinada com as funções narrativas de Propp e a análise de elementos da cultura brasileira presentes na obra. O estudo demonstra que o fantástico, integrado a um contexto histórico brasileiro rico em detalhes e simbolismos, não é meramente decorativo, mas sim uma ferramenta narrativa potente. Ele amplia as possibilidades interpretativas e intensifica o engajamento do leitor, utilizando a figura do vampiro para explorar temas como identidade individual, pertencimento e o enfrentamento de medos intrínsecos à condição humana. A obra explora, por meio do gênero fantástico, questões cruciais da história brasileira, incluindo a colonização, a escravidão e a formação dos contos folclóricos nacionais, revelando nuances complexas e intertextuais. A pesquisa utiliza uma abordagem qualitativa com análise documental, buscando desvendar a estrutura narrativa e a complexa teia de relações do romance e identificar as funções de Propp na história, evidenciando a maestria narrativa do autor. Conclui-se que o romance demonstra a eficácia do fantástico em criar uma conexão profunda com a sensibilidade juvenil, estimulando a reflexão sobre questões de desenvolvimento individual e social, promovendo um diálogo crítico com a realidade brasileira. "O Vampiro que Descobriu o Brasil" destaca-se na literatura juvenil brasileira por sua abordagem criativa e instigante de temas sociais e culturais por meio do gênero fantástico, contribuindo para um enriquecimento do debate literário contemporâneo." 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