Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

BNCC COMO FLEXIBILIZAÇÃO OU ESTRATÉGIA DE CONTROLE CURRICULAR? IMPLICAÇÕES PARA O ENSINO DE MATEMÁTICA

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) adota um discurso que valoriza a pluralidade, a diversidade, a autonomia e o conhecimento cultural. Entretanto, precisamos nos questionar: Como se dá a implementação da BNCC nos múltiplos cenários escolares do Brasil? Essa é um questão complexa, que não permite respostas razas. Frente a isso, temos como objetivo refletir sobre as experiências de uma oficina desenvolvida no contexto do Programa de Iniciação à Docência (PIBID) do curso de Licenciatura em Matemática da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB) em Vitória da Conquista - Bahia. Como aportes teóricos norteadores, dialogamos com estudos do campo do currículo para o ensino de matemática, com vistas para o documento oficial da BNCC. Apontamos também os pareceres de associações científicas e pesquisas que nos dizem que a criação de uma base está, diretamente, ligada a um instrumento de regulação social, que pouco dialoga com a superação das desigualdades sociais. Como procedimentos metodológicos, sinalizamos a realização da oficina “BNCC: Mitos e/ou Verdades”, ministrada pelo último autor, em 2025, para vinte pibidianos do curso de Licenciatura em Matemática. Durante a atividade foram problematizadas as concepções de currículo, competências, habilidades, bem como a ideia de uma base para todo o Brasil, sem perder de vista as especifidades locais. Os dados foram produzidos por intermédio de um questionário, que continha questões abertas e fechadas sobre a temática. Os resultados preliminares apontam para indícios de padronização do currículo de matemática, o que dificulta a atuação dos pibianos, que percebem a BNCC na escola como agente regulador. De maneira mais específica, os resultados sinalizam o aprofundamento das lacunas entre a universidade e a escola, uma vez que os professores em exercício e formação são convocados, de forma aligeirada, a um trabalho que pouco dialoga com a diversidade da sala de aula de Matemática.

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