Artigo Anais II WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

EFEITOS DA ESCASSEZ HÍDRICA NA QUALIDADE FISIOLÓGICA DE SEMENTES DE PEREIRO

Palavra-chaves: ASPIDOSPERMA PYRIFOLIUM MART, CAPACIDADE DE RETENÇÃO, SEMIÁRIDO Pôster (PO) Preservação do meio ambiente no semiárido
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Publicado em 24 de novembro de 2015

Resumo

A Aspidosperma pyrifolium Mart., conhecida popularmente como pereiro, tem importância ecológica, medicinal e madeireira reconhecida e compõem a vegetação média e aberta típica do semiárido nordestino. Os frutos de A. pyrifolium foram coletados de quatro matrizes, após o beneficiamento dos frutos e peneiração do solo, as sementes foram homogeneizadas, beneficiadas e desinfestadas com hipoclorito de sódio a 1,25%, durante 5 minutos, e em seguida, lavadas em água corrente, posteriormente, as sementes foram semeadas em bandejas plásticas individuais para cada repetição contendo o solo peneirado e umedecido com seis diferentes níveis de capacidade de retenção, sendo mantidas em BOD regulada à temperatura alternada de 20-30°C e foram utilizadas quatro repetições de 25 sementes por tratamento e posteriormente foram analisadas as seguintes variáveis. Os dados obtidos foram submetidos à análise de regressão polinomial, em função das capacidades de retenção, onde foram testados os modelos linear e quadrático, selecionando-se para explicar os resultados, o modelo significativo de maior ordem. Os dados referentes ao estresse hídrico demonstraram que as sementes de Aspidosperma pyrifolium Mart. tiveram sua qualidade fisiológica afetada pelos diferentes tratamentos testados. As variáveis germinação (%), IVG e comprimento de plântulas (cm) se ajustaram ao modelo quadrático e não houve efeito dos diferentes tratamentos de estresse hídrico na massa seca das plântulas. Os dados referentes à porcentagem de germinação mostraram que os maiores índices foram obtidos quando as sementes foram submetidas a 39% de capacidade de retenção, em relação ao vigor avaliado pelo IVG, de acordo com os dados ajustados ao modelo quadrático observou-se valor máximo obtido, quanto ao vigor mensurado, foi alcançado com o substrato umedecido com 53% da capacidade de retenção. Após a exposição ao estresse hídrico, a maioria das sementes de pereiro sobreviveu e adquiriu resistência. A redução da quantidade de água necessária à germinação das sementes estudadas permite que um número maior de sementes germine mesmo em condições em que haja baixa disponibilidade hídrica. E assim, concluímos que As sementes de pereiro, quando submetidas a 20, 30 e 40% da capacidade de retenção do solo, apresentam alto vigor fisiológico em relação aos demais tratamentos, dessa forma, possuem adaptações fisiológicas à escassez hídrica em relação ao comportamento germinativo.

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