Artigo Anais II WIASB

ANAIS de Evento

ISSN: 2319-0248

POLÍTICA PUBLICA DE CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO: CONSTRUÇÃO E VIABILIDADE DE CISTERNAS NA REGIÃO DE IRECÊ-BA

Palavra-chaves: INTEMPÉRIES, PRECIPITAÇÃO MÉDIA ANUAL, ARMAZENAMENTO DE ÁGUA Pôster (PO) Políticas públicas para promover a convivência com as secas
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Publicado em 24 de novembro de 2015

Resumo

A seca é um fenômeno natural que tem registro histórico no Nordeste brasileiro desde o ano de 1552. Embora tenha caráter natural e aconteça, geralmente, na mesma região, a seca ocorre em diferentes conjunturas sociais e incide, negativamente, nas condições de vida da população. No semiárido do Nordeste brasileiro a precipitação média anual encontra-se numa amplitude que varia de 250 a 800 mm anuais, distribuídos entre três e cinco meses do ano. Na região que compreende o município de Irecê-BA, essa precipitação gira em torno de 550 mm. Deste modo, este trabalho teve como objetivo caracterizar as políticas públicas de convivência com o semiárido na região de Irecê-BA. A pesquisa foi desenvolvida entre os meses de junho e julho de 2015, na região de Irecê-BA, que está localizada na região semiárida. O referido questionário foi aplicado ao representante do Centro de Assessoria do Assuruá, entidade não governamental que coordena os projetos de convivência com o semiárido na região de estudo. Os dados resultantes da pesquisa foram analisados e gerados os resultados finais desse trabalho. Dentre os projetos de convivência com o semiárido coordenado pelo CAA, se destaca o projeto cisternas, cujo objetivo é a captação e armazenamento de água de qualidade para o consumo humano e produção de alimentos; o Projeto Cidades Sustentáveis que tem por objetivo ampliar a capacidade e habilidade de produção econômica e estimulo para o protagonismo político de famílias e grupos sociais em situação de pobreza e vulnerabilidade; P1MC e P1+2 que visa levar água para produzir os sertanejos. Com esse estudo, conclui-se que as políticas públicas voltadas para convivência com semiárido, vem sendo realizadas de formas eficaz, quando coordenadas pela sociedade civil organizada, porém, muito ainda precisa ser realizado por parte do poder público para que essa realidade seja amenizada e que as famílias possam conviver da melhor forma possível com as intempéries da região semiárida.

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