Artigo Anais II CINTEDI

ANAIS de Evento

ISSN: 2359-2915

A POÉTICA DO APRENDER: O QUE DIZEM AS CRIANÇAS?

Palavra-chaves: DESEJO DE APRENDER, SUBJETIVIDADE, COMPLEXIDADE HUMANA Comunicação Oral (CO) GT-12 - DIREITOS HUMANOS E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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Publicado em 15 de novembro de 2016

Resumo

O presente artigo objetiva discutir como as crianças se relacionam com o saber. Levando-nos as seguintes indagações: o que impulsiona o desejo ou não de aprender? De que maneira podemos intervir na formação de seres pensantes, cidadãos críticos e ativos na sociedade contemporânea? E assim, como a prática pedagógica intervém na subjetividade da criança na construção de uma aprendizagem significativa? Um dos desafios é formar pessoas capazes de ser sujeitos de suas vidas, conscientes de suas escolhas, atores sociais comprometidos com um projeto de sociedade e humanidade. Será no cruzamento entre os diferentes saberes – científico, social, escolar – e linguagens, que redimensionaremos o reconhecimento histórico e social a ser promovido nas escolas, tecendo propostas educativas amplas e conscientes numa perspectiva crítica plural. E que na construção dos ambientes escolares, o ato de ensinar possa ascender o desejo de aprender. A metodologia aplicada foi de ordem qualitativa, pois nos possibilita a partir de um contato face a face compreender melhor como a criança formula um sentido ao mundo que a rodeia. Observamos durante um semestre, experiências dentro e fora da sala de aula, em uma escola da rede privada do município de Campina Grande, tendo como público alvo crianças do Ensino Fundamental (faixa etária entre 8 e 10 anos) as quais nos oportunizaram a coleta de registros fotográficos e audiovisuais, além das rodas de conversa e relatos (experiências de aprendizagens) vivenciados e escritos pelos e com os alunos, além da participação de docentes e familiares . Os dados empíricos obtidos na pesquisa-ação foram analisados a luz de autores da linha temática, em estudo, tais como: Carneiro (2014), Freire (2014), Charlot (2013), Candau (2013), Morin (2011) , Fernández (2001). Dialogarmos com alguns dos documentos oficiais brasileiros que regem a Educação Brasileira, entre eles, a Constituição Federal 1988, LDB 9394/96, PCN 1997 e a proposta da Base Nacional Comum Curricular, a fim de estreitarmos os “textos escritos”, sejam eles documentos oficiais ou livros científicos, ao contexto educacional vivenciado. Ou seja, que as filosofias voltadas às práticas educativas embasadas na construção do conhecimento, em sua singularidade e complexidade, não estejam distantes da realidade do aluno e, principalmente, do que torna uma aprendizagem significativa frente a um leque de subjetividades. Dando vez e voz às crianças nos processos de aprendizagens, estaremos evidenciando o desejo e o direito de aprender em sua mais “poética” construção de sentidos e significados no universo do saber. Ouvir e apreciar cada relato, cada emoção transparecida no olhar das crianças, nos fez perceber que estamos diante de pequenos seres humanos em constante formação, sujeitos de direitos e “observadores” do mundo que os cerca. E, assim, cabe a nós que fazemos e lutamos por uma “Educação de qualidade” compartilharmos práticas educativas e/ou formativas tendo como ponto de partida a concepção de que o ser humano é múltiplo, individual, social, histórico, biológico, psicológico, afetivo, intelectual, subjetivo, singular e plural, cultural, enfim, complexo.

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