Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

ENSINO DE LÍNGUA INGLESA: DESAFIOS, POSSIBILIDADES E FORMAÇÃO DOCENTE

Palavra-chaves: FORMAÇÃO DE PROFESSORES, ENSINO DE LI, LETRAMENTO CRÍTICO. Pôster (PO) GT 15 – Ensino de línguas
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      Mendes (2007) argumenta que a eficácia da prática pedagógica depende diretamente da ampla ação entre alunos e professores, uma vez que o docente tem a privilegiada posição de sugerir, negociar, motivar e orientar as mudanças cabíveis para a fluidez da aprendizagem.   Para Paiva (2009), o professor precisa saber a língua que leciona, pois ninguém consegue ensinar aquilo que não sabe. A autora ainda salienta que a metodologia mais adequada não é aquela que é imposta como importante. Deve-se partir do pressuposto de que língua deve ser ensinada em toda sua complexidade comunicativa, visto que o aluno, quando motivado, utiliza a língua fora do espaço escolar ouvindo músicas, filmes, com jogos eletrônicos, entre outros. Dessa maneira, a autora afirma que o ensino não deve se restringir apenas a sala de aula, o curto tempo de aula deve ser aproveitado para despertar o interesse do aprendiz de forma a transpor a sala de aula e levá-los em busca de singulares experiências com a língua. Nessa perspectiva, o professor não é o único ator principal da sala de aula, mas ele é o responsável pelo incentivo à autonomia do aprendiz e devemos dar-lhes opções daquilo que gostariam de estudar, da música atual que querem ouvir, de uma atividade que os motivem e que os deixariam em contato com a língua. Outra discussão que cabe levantar são as crenças de permeiam os espaços escolares de que não se aprende LI em escola pública. Cabe refletirmos, então, se não é na escola, onde será? Dias & Assis-Peterson (2006), demonstram que professores, alunos, pais e a comunidade escolar de maneira geral, não acreditam que os alunos são capazes de aprender. Dias (2006, p.89) em suas entrevistas traz em diversos momentos vozes que corroboram com essa forte crença. Tomamos como exemplo a fala de um dos pais entrevistado pela autora: “eu acho que é no curso desse negócio (de inglês), que ele vai aprender mesmo”. Nesse sentido, diante de diversos pesquisadores da Linguística Aplicada que evidenciam tais problemáticas, o objetivo desse trabalho é de levantar reflexões acerca do Ensino de LI, Letramento crítico e da formação docente, tendo em vista a complexidade do ensino de LI, bem como a formação de professores.  Nessa lógica, o aprender contínuo é essencial e deverá ser concentrado na pessoa do professor, ainda podemos inferir que o letramento crítico e o domínio dos gêneros é de fundamental importância nas aulas de LI, bem como a preparação do professor para a utilização de tal ferramenta de ensino, por meio de reflexões sobre suas ações e da gestão de seus saberes.
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      Mendes (2007) argumenta que a eficácia da prática pedagógica depende diretamente da ampla ação entre alunos e professores, uma vez que o docente tem a privilegiada posição de sugerir, negociar, motivar e orientar as mudanças cabíveis para a fluidez da aprendizagem.   Para Paiva (2009), o professor precisa saber a língua que leciona, pois ninguém consegue ensinar aquilo que não sabe. A autora ainda salienta que a metodologia mais adequada não é aquela que é imposta como importante. Deve-se partir do pressuposto de que língua deve ser ensinada em toda sua complexidade comunicativa, visto que o aluno, quando motivado, utiliza a língua fora do espaço escolar ouvindo músicas, filmes, com jogos eletrônicos, entre outros. Dessa maneira, a autora afirma que o ensino não deve se restringir apenas a sala de aula, o curto tempo de aula deve ser aproveitado para despertar o interesse do aprendiz de forma a transpor a sala de aula e levá-los em busca de singulares experiências com a língua. Nessa perspectiva, o professor não é o único ator principal da sala de aula, mas ele é o responsável pelo incentivo à autonomia do aprendiz e devemos dar-lhes opções daquilo que gostariam de estudar, da música atual que querem ouvir, de uma atividade que os motivem e que os deixariam em contato com a língua. Outra discussão que cabe levantar são as crenças de permeiam os espaços escolares de que não se aprende LI em escola pública. Cabe refletirmos, então, se não é na escola, onde será? Dias & Assis-Peterson (2006), demonstram que professores, alunos, pais e a comunidade escolar de maneira geral, não acreditam que os alunos são capazes de aprender. Dias (2006, p.89) em suas entrevistas traz em diversos momentos vozes que corroboram com essa forte crença. Tomamos como exemplo a fala de um dos pais entrevistado pela autora: “eu acho que é no curso desse negócio (de inglês), que ele vai aprender mesmo”. Nesse sentido, diante de diversos pesquisadores da Linguística Aplicada que evidenciam tais problemáticas, o objetivo desse trabalho é de levantar reflexões acerca do Ensino de LI, Letramento crítico e da formação docente, tendo em vista a complexidade do ensino de LI, bem como a formação de professores.  Nessa lógica, o aprender contínuo é essencial e deverá ser concentrado na pessoa do professor, ainda podemos inferir que o letramento crítico e o domínio dos gêneros é de fundamental importância nas aulas de LI, bem como a preparação do professor para a utilização de tal ferramenta de ensino, por meio de reflexões sobre suas ações e da gestão de seus saberes.
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

A reflexão sobre o fracasso em nosso ensino de línguas traz à tona o ator principal desse contexto: o professor e sua formação. Nesse processo de ensino-aprendizagem de línguas, o docente é apontado como um dos principais motivos de tal fiasco, contudo, existem literaturas que apontam outros atores e caminhos a serem seguidos. Mendes (2007) argumenta que a eficácia da prática pedagógica depende diretamente da ampla ação entre alunos e professores, uma vez que o docente tem a privilegiada posição de sugerir, negociar, motivar e orientar as mudanças cabíveis para a fluidez da aprendizagem. Para Paiva (2009), o professor precisa saber a língua que leciona, pois ninguém consegue ensinar aquilo que não sabe. A autora ainda salienta que a metodologia mais adequada não é aquela que é imposta como importante. Deve-se partir do pressuposto de que língua deve ser ensinada em toda sua complexidade comunicativa, visto que o aluno, quando motivado, utiliza a língua fora do espaço escolar ouvindo músicas, filmes, com jogos eletrônicos, entre outros. Dessa maneira, a autora afirma que o ensino não deve se restringir apenas a sala de aula, o curto tempo de aula deve ser aproveitado para despertar o interesse do aprendiz de forma a transpor a sala de aula e levá-los em busca de singulares experiências com a língua. Nessa perspectiva, o professor não é o único ator principal da sala de aula, mas ele é o responsável pelo incentivo à autonomia do aprendiz e devemos dar-lhes opções daquilo que gostariam de estudar, da música atual que querem ouvir, de uma atividade que os motivem e que os deixariam em contato com a língua. Outra discussão que cabe levantar são as crenças de permeiam os espaços escolares de que não se aprende LI em escola pública. Cabe refletirmos, então, se não é na escola, onde será? Dias & Assis-Peterson (2006), demonstram que professores, alunos, pais e a comunidade escolar de maneira geral, não acreditam que os alunos são capazes de aprender. Dias (2006, p.89) em suas entrevistas traz em diversos momentos vozes que corroboram com essa forte crença. Tomamos como exemplo a fala de um dos pais entrevistado pela autora: “eu acho que é no curso desse negócio (de inglês), que ele vai aprender mesmo”. Nesse sentido, diante de diversos pesquisadores da Linguística Aplicada que evidenciam tais problemáticas, o objetivo desse trabalho é de levantar reflexões acerca do Ensino de LI, Letramento crítico e da formação docente, tendo em vista a complexidade do ensino de LI, bem como a formação de professores. Nessa lógica, o aprender contínuo é essencial e deverá ser concentrado na pessoa do professor, ainda podemos inferir que o letramento crítico e o domínio dos gêneros é de fundamental importância nas aulas de LI, bem como a preparação do professor para a utilização de tal ferramenta de ensino, por meio de reflexões sobre suas ações e da gestão de seus saberes.

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