Artigo Anais IV CONEDU

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

VIVÊNCIA ETNOTURÍSTICA: UMA EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA NA ALDEIA QUATRO CACHOEIRAS (MT)

Palavra-chaves: EXPERIÊNCIA PEDAGÓGICA, ETNOTURISMO, MUNDO GLOBALIZADO Pôster (PO) GT 06 - Educação e Relações Étnico-Raciais
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Publicado em 19 de dezembro de 2017

Resumo

O Etnoturismo em que os viajantes conhecem de perto a vida, os costumes e a cultura dos povos indígenas mostra-se ser uma fonte de renda para as aldeias, compondo umas de suas atividades econômicas. Nesta perspectiva, o presente trabalho busca identificar e analisar a existência ou não de práticas socioculturais e/ou produtivas globalizantes nas comunidades tradicionais. O entendimento está ancorado no pressuposto de que, através da globalização, o processo de construção cultural torna-se cada vez mais amplo, sofrendo influências de todas as partes do mundo, seja através dos meios de comunicação, da interação entre os sujeitos, do turismo, dentre outros. Na dinâmica evolutiva dos povos, as culturas tradicionais não são estáticas ou estanques no tempo, e esses povos assim como toda a sociedade, estão em mudança permanente acompanhando as tendências mundiais de desenvolvimento, sem, no entanto, desmerecer seus valores tradicionais de identidade e alteridade étnica. O trabalho apresenta a experiência pedagógica vivenciada pelos alunos de Edificações, na Aldeia de Quatro Cachoeiras, localizada em Campo Novo do Parecis-MT, às margens do Rio Sacre (representada por um dos caciques mais tradicionais do povo Paresi-Halíti, o Cacique Narciso Kazaizase e possuindo 98 habitantes com cerca de 100 moradores) sob a perspectiva do Etnoturismo. compondo o rol das práticas contemporâneas das aldeias indígenas no qual permite aos visitantes conhecerem de perto a vida, os costumes e a cultura desse povo. Por ser território indígena, a visitação só é permitida mediante a autorização da Funai e o cumprimento de algumas normas de visitação, como a proibição de remover qualquer material das terras indígenas, fazer ou divulgar imagens sem prévia autorização e divulgar técnicas ou conhecimentos tradicionais indígenas. Tal prática passa a utilizar a etniciadade, buscando no passado um conjunto de símbolos que são atualizados no presente e suas perspectivas ideológicas dando margem a uma identidade local do povo Paresí.

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