NO BRASIL, A INSERÇÃO DA MULHER NO MAGISTÉRIO SE DEU A PARTIR DAS ÚLTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XIX VINCULADA À MODERNIZAÇÃO DA SOCIEDADE. ESPAÇOS PÚBLICOS COMO A SALA DE AULA FORAM SENDO CONQUISTADOS LENTA E GRADUALMENTE, MAS À CUSTA DE REIVINDICAÇÕES E DE ELOQUENTES DEBATES. O QUE FEZ DA LUTA POR EMANCIPAÇÃO UMA QUESTÃO BEM RECORRENTE PARA AS MULHERES NESSE CONTEXTO DE ROMPIMENTO DE BARREIRAS. O PRESENTE ESTUDO INVESTIGOU QUAIS AS PRODUÇÕES CIENTÍFICAS DESENVOLVIDAS NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS NO BRASIL SOBRE A INSERÇÃO E ATUAÇÃO DA MULHER NO MAGISTÉRIO, TENDO COMO OBJETIVO GERAL CONHECER TAL PRODUÇÃO NO PERÍODO DE 2008 A 2018, PERÍODO ESTE QUE CONSIDERAMOS ADEQUADO À PROPOSTA AQUI PRETENDIDA. O REFERENCIAL TEÓRICO SE DEU A PARTIR DOS ESTUDOS DE ALMEIDA (2014), LOURO (2004), NÓBREGA-THERRIEN E THERRIEN (2004), PERROT (2019), DENTRE OUTROS. COMO METODOLOGIA, UTILIZOU-SE A PESQUISA DO TIPO ESTADO DA QUESTÃO, COM COLETA DE DADOS REALIZADA NA BIBLIOTECA DIGITAL DE TESES E DISSERTAÇÕES (BDTD) E NA BASE DE DADOS SCIENTIFIC ELETRONIC LIBRARY ONLINE (SCIELO). OS RESULTADOS APONTARAM QUE AS MULHERES SÃO OBJETOS DE PESQUISAS, NA SUA MAIORIA, HISTÓRICAS, QUE BUSCAM TRAÇAR UM PANORAMA DE SUAS LUTAS E DOS ESPAÇOS CONQUISTADOS AO LONGO DOS ANOS, SOBRETUDO, O EDUCACIONAL.