A CRESCENTE MODERNIZAÇÃO NO SETOR AGRÍCOLA POSSIBILITOU A OTIMIZAÇÃO NAS FORMAS DE PRODUÇÃO E A PRATICIDADE, POR OUTRO LADO, VEM COLABORANDO DE MANEIRA SIGNIFICATIVA PARA OS IMPACTOS AMBIENTAIS. O PRESENTE TRABALHO OBJETIVA AVALIAR O CULTIVO DO MILHO (ZEA MAYS) E DA SOJA (GLYCINE MAX) EM SISTEMAS CONSORCIADOS E SOLTEIROS, UMA VEZ QUE O CONSÓRCIO ENTRE GRAMÍNEAS E LEGUMINOSAS PROPICIA UMA SÉRIE DE BENEFÍCIOS COMO MELHOR USO DA UTILIZAÇÃO DA TERRA, ASSIM COMO O DA ÁGUA E SEUS NUTRIENTES, AUMENTA A PROTEÇÃO DO SOLO CONTRA EROSÃO E DISPONIBILIZA MAIS DE UMA FONTE ALIMENTAR E DE RENDA. DESENVOLVIDO NA FAZENDA ESCOLA DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE – CAMPUS APODI, NUM DELINEAMENTO EXPERIMENTAL INTEIRAMENTE CASUALIZADO COM CINCO TRATAMENTOS E QUATRO REPETIÇÕES. OS TRATAMENTOS (T1), (T2) E (T3) FORAM CONSTITUÍDOS PELO CULTIVO EXCLUSIVO DAS CULTIVARES DE SOJA BRS PÉROLA, BRS TRACAJÁ E DO MILHO, RESPECTIVAMENTE. JÁ OS TRATAMENTOS (T4) E (T5) CONSTITUIRAM O CULTIVO CONSORCIADO DO MILHO COM AS CULTIVARES DE SOJA, RESPECTIVAMENTE, BRS PÉROLA E BRS TRACAJÁ. A CADA 30 DIAS APÓS A EMERGÊNCIA FOI AVALIADO A ALTURA DAS PLANTAS, DIÂMETRO DOS CAULES E CONTAGEM DO NÚMERO DE FOLHAS DE CADA TRATAMENTO, NA OCASIÃO DA COLHEITA FOI AVALIADO O PESO DA ESPIGA E DE SUAS SEMENTES. CONCLUI-SE QUE O CONSÓRCIO NÃO INTERFERIU NEGATIVAMENTE NO DESENVOLVIMENTO DA CULTURA DO MILHO E QUE DE ACORDO COM A CULTIVAR DE SOJA UTILIZADA, OS ÍNDICES DE CRESCIMENTO VEGETATIVO PODE APRESENTAR DIFERENÇAS EM SISTEMA DE CONSÓRCIO.