Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

MINERAÇÃO E SUSTENTABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: ESTUDO DE CASO DO PROJETO SERROTE EM CRAÍBAS-AL

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O presente trabalho trata-se de um estudo de caso voltado à análise do contraste socioespacial relacionado às práticas de conservação ambiental desenvolvidas pela Mineração Vale Verde (MVV), localizada no município de Craíbas, no Agreste de Alagoas, com ênfase na instalação do Projeto Serrote, voltado à extração de cobre. Atualmente, após o início das atividades de lavra, o empreendimento passou a ser denominado Mina Serrote. A pesquisa tem como objetivo avaliar os impactos ambientais e sociais gerados pelo empreendimento, bem como evidenciar as estratégias de mitigação adotadas, especialmente aquelas voltadas à recuperação de áreas degradadas, solos expostos e cobertura vegetal do Bioma Caatinga, promovendo a reabilitação de paisagens naturais e a conservação dos ecossistemas locais. A metodologia adotada baseia-se em revisão bibliográfica, análise documental de relatórios técnicos de licenciamento e do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), além da observação das medidas de compensação e recuperação implementadas pela empresa. Destaca-se que a atuação do órgão ambiental como fiscalizador e agente de controle das condicionantes socioambientais tem sido essencial para garantir que os interesses econômicos estejam alinhados ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, a geomorfologia ambiental, oferece suporte técnico-científico à compreensão dos reflexos da atividade mineradora sobre os processos morfodinâmicos locais, como a erosão acelerada, alteração do relevo e mudanças no regime hídrico e no uso do solo, sendo fundamental para o ordenamento territorial e para a minimização dos impactos negativos. Os resultados evidenciam que, embora a atividade mineradora tenha potencial de degradação ambiental, o Projeto Serrote incorpora práticas de reabilitação de áreas mineradas por meio da revegetação com espécies nativas e do controle de processos erosivos, contribuindo não apenas para a conservação do solo, mas também para a manutenção da biodiversidade e do equilíbrio ecológico. Ademais, a presença da MVV na região reforça a necessidade de um acompanhamento técnico contínuo que considere os aspectos geomorfológicos e socioeconômicos na gestão ambiental do território. Assim, conclui-se que o planejamento territorial aliado à aplicação de tecnologias sustentáveis e à fiscalização ambiental eficiente pode viabilizar uma mineração menos impactante, que respeite os limites ecológicos e valorize as comunidades locais inseridas na área de influência direta e indireta do empreendimento.

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