Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

MODELOS TÁTEIS DE RELEVO NO ENSINO DE GEOMORFOLOGIA: TECNOLOGIAS 3D PARA UMA EDUCAÇÃO INCLUSIVA

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Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

O ensino de Geomorfologia enfrenta desafios relacionados à representação e compreensão de formas de relevo por parte de estudantes, especialmente aqueles com necessidades educacionais especiais, como cegos e pessoas com baixa visão. Tradicionalmente, o ensino baseado em metodologias expositivas e excursões de campo limita a inclusão desses alunos. Nesse contexto, o presente trabalho aplicou tecnologias de modelagem digital e impressão tridimensional (3D) para criação de maquetes táteis de formas de relevo, visando democratizar o acesso ao conhecimento geomorfológico. A metodologia envolveu a aquisição de dados por técnicas de fotogrametria e aerofotogrametria com drones e câmeras digitais, processados em ambiente computacional através do algoritmo Structure from Motion, resultando em modelos digitais tridimensionais de alta resolução. Posteriormente, esses modelos foram impressos em 3D utilizando tecnologia FDM (Fused Deposition Modeling) com filamento de PLA, possibilitando a criação de maquetes físicas representando paisagens como inselbergs, falésias, cavernas e cânions. As maquetes foram aplicadas em aulas práticas para alunos do Ensino Fundamental, em especial estudantes cegos ou com baixa visão. A atividade, intitulada "Paisagens Táteis", possibilitou a exploração sensorial das formas de relevo, permitindo aos alunos compreenderem conceitos como escala, textura litológica e processos de formação das feições terrestres. A interação com os modelos proporcionou estímulo à percepção espacial e ao raciocínio geomorfológico, superando as limitações dos tradicionais mapas táteis bidimensionais e oferecendo uma experiência multissensorial que facilitou a assimilação de conteúdos complexos. Os resultados apontam que a utilização de relevos táteis no ensino de Geomorfologia favorece não apenas a inclusão de estudantes com deficiência visual, mas também o desenvolvimento da autonomia, da curiosidade científica e da compreensão dos processos físicos que moldam a superfície terrestre. A proposta dialoga diretamente com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e com a Política Nacional de Educação Digital (PNED), ao incorporar tecnologias digitais e promover a acessibilidade educacional.

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