Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

DO EGITO ANTIGO AO MERCADO SÃO JOSÉ DO RECIFE: UMA SEQUÊNCIA DE ATIVIDADES PARA O ENSINO DE REAÇÕES QUÍMICAS

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Este trabalho teve como objetivo elaborar uma sequência de atividades que contemplasse o ensino de Química na educação básica, a cultura afro-brasileira e os espaços educativos não formais. A pesquisa foi realizada durante a disciplina Estágio Supervisionado Obrigatório 4, no Curso de Licenciatura em Química da UFRPE, com a participação de quatro licenciandos, autores deste texto. Em termos químicos, buscou-se abordar práticas de conservação conectadas a saberes do Egito Antigo e ao Mercado de São José, situado em Recife-PE. A sequência de atividades foi estruturada em quatro momentos. Inicialmente, propôs-se que os discentes analisassem um texto da revista de divulgação científica Ciência Hoje sobre o Egito como centro intelectual negro. Em seguida, foi indicada uma visita virtual ao Lisbon Mummy Project para explorar questões químicas relacionadas à mumificação. No terceiro momento, sugeriu-se uma visita ao Mercado de São José para que fossem identificados produtos utilizados no Egito Antigo no processo de conservação do corpo (mumificação) e que também podem ser empregados na conservação de alimentos. Posteriormente, seria realizado um sorteio para dividir os participantes em dois grupos: i) processos de mumificação e ii) conservação de alimentos. Os grupos investigariam a química relacionada a esses temas e sua aplicação contemporânea. Por fim, em sala de aula, os estudantes apresentariam suas produções, e o professor poderia relacionar os materiais às reações químicas e ao processo de conservação. Os procedimentos avaliativos seriam conduzidos de forma processual e envolveriam a criação de produtos didáticos, como infográficos, vídeos e cartazes, para serem compartilhados na Semana da Consciência Negra, interligando a ciência à presença da cultura africana no cotidiano humano. Essa abordagem interdisciplinar não apenas reforça o ensino da Química em um contexto histórico e cultural significativo, mas também contribui para a valorização dos saberes africanos, promovendo uma educação antirracista e contextualizada.

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