Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

TRANSLINEAÇÃO E MEMÓRIAS: UMA QUESTÃO INICIAL PARA ESTUDOS ORTOGRÁFICOS NO 6º ANO

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

Hiato, ditongo, tritongo, dígrafos, encontros, pontuação e acentuação. Esse conjunto ortográfico, por vezes, circunda o Ensino Fundamental II, principalmente quando observado o campo de estudo voltado às produções textuais. Entretanto, diante das práticas focalizadas à escrita, observar que a translineação, ou seja, a passagem para a linha seguinte quando se está escrevendo um texto (Bechara, 1928, p.83) traz dúvidas, significa um alerta: rever e ampliar os conhecimentos ortográficos – inclusive, reforçar os registros do Ensino Fundamental I, figurado pelas “tias” e “tios” tão importantes quanto basilares. Nesse cenário, em atuação na educação pública estadual, com ênfase nos sextos anos, realizamos um trabalho pautado no estudante como protagonista, como objetivo geral, sendo iniciado pelos conceitos de translineação, a partir de uma avaliação diagnóstica, estendendo-se até o uso do hífen, através da metodologia da sala de aula invertida (Bishop, 2013), haja vista que o assunto primário, apesar do nome sobrecomum, permeava o imaginário lexical desses educandos, dentre provas e atividades dos 4º e 5º anos. A partir disso, aferido o conhecimento teórico prévio, houve a disponibilização do material pedagógico (PNLD 24-27), a partir de um estudo dirigido e dialógico. Somou-se à prática, a busca por materiais pedagógicos dos anos anteriores, no intuito de valorizar a escrita, leitura, compreensão da técnica e trabalho docente dos anos iniciais, utilizando-se de textos multissemióticos (Lima, 2011), haja vista que as imagens, desenhos individuais e anotações compunham as memórias dos anos iniciais. Ao final da prática pedagógica, evidenciou-se a educação de pares – já que os educandos corrigiam coletivamente e, em caso de erro, compartilhavam as aprendizagens –, asseverada pelo pedagogo Paulo Freire (1987) como ferramenta deôntica ao saber crítico. A evolução da escrita e, por conjuntura, a prática da oralidade foram resultados possíveis e exímios ao processo de ensino-aprendizagem; portanto, produzindo novas memórias e assimilação à língua materna.

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