Artigo Anais XI Congresso Nacional de Educação

ANAIS de Evento

ISSN: 2358-8829

O PAPEL TRANSFORMADOR DA EDUCAÇÃO POPULAR NA FORMAÇÃO SINGULAR-PLURAL DAS PESSOAS DE 50 ANOS A MAIS.

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Publicado em 02 de dezembro de 2025

Resumo

O estudo intitulado O papel transformador da educação popular na formação singular-plural das pessoas de 50 anos a mais, percorre histórias de vidas que, por caminhos diversos, foram afastadas da escolarização regular e encontram, nos espaços não escolares, a possibilidade de aprender e ensinar de maneira singular-plural. Amparada na Portaria-SEI nº 6434, de 22 de julho de 2025, que reforça o Projeto Educação Para Toda a Vida, a pesquisa assume um olhar freireano, onde aprender é também libertar-se, e inspira-se no Teatro do Oprimido de Augusto Boal, para dar corpo, voz, gesto e acolhimento ao processo formativo. Metodologias ativas, movidas pela amorosidade e pela valorização dos saberes prévios, emergem como sementes que germinam em alfabetização, letramento e o fortalecimento da autoestima dos estudantes. As artes e a cultura entrelaçam-se ao aprendizado, transformando cada encontro em palco vivo de trocas e afetos. Os resultados revelam que, quando a educação se constrói sobre o respeito, a escuta e a partilha, ela não apenas ensina a reconhecer letras, mas reescreve histórias, devolvendo aos sujeitos o direito à palavra, à presença e ao ato de esperançar. Conclui-se que a educação popular é, acima de tudo, uma arte de reparar ausências e violações de direitos, como também, de celebrar presenças, reafirmando que aprender é um direito que não conhece idade, é um direito de todos, para toda a vida. Essa experiência dialoga diretamente com a Política do Pacto pela Superação do Analfabetismo no Rio Grande do Norte, que busca integrar esforços intersetoriais para garantir a alfabetização e o letramento de jovens, adultos e idosos, especialmente aqueles historicamente invisibilizados. Nesse contexto, a pesquisa mostra que o pacto não é apenas um programa técnico, mas um compromisso ético-político, que reconhece a potência das histórias de vida e aposta na educação como prática libertadora e recompositora de caminhos.

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