Artigo Anais III CONAEF

ANAIS de Evento

ISSN: 2317-1235

PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS, HÁBITOS DE VIDA E RISCOS DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN

Palavra-chaves: ANTROPOMETRIA, HÁBITOS DE VIDA, SÍNDROME DE DOWN Pôster (PO) Atividade Física para Grupos Especiais
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Este estudo teve por objetivo analisar parâmetros antropométricos e hábitos de vida e riscos de doenças cardiovasculares em portadores da Síndrome de Down, inscritos em equoterapia em João Pessoa-Pb. É um estudo do tipo transversal e descritivo. A amostra foi composta por n=3 indivíduos (AVL); n=02 púberes do sexo masculino (AVL1) e (AVL2) e n=01 pré-púbere (AVL3) do sexo feminino. Para análise dos hábitos de vida usou-se o questionário adaptado por Torres e para a atividade física habitual o questionário modificado por Nahas. As medidas antropométricas mensuradas foram: massa corporal, estatura, circunferência da cintura e dobras cutâneas tricipital e perna. Os parâmetros antropométricos avaliados foram o Índice de Massa Corporal (IMC), a medida da circunferência da cintura (CC) e o percentual de gordura (%G) através do somatório das dobras cutâneas (∑DC T+P mm) e o Protocolo de Lohman. Para a classificação dessas variáveis foram adotados os pontos de corte através de percentil (th), recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Os jovens apresentaram hábitos de vida com características predominantemente sedentárias; com ênfase nas atividades cognitivas, com pouca participação sociocultural e prática esportiva. AVL1 apresentou o IMC com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th); AVL2 Eutrófico (referência: 5 th ¬ 85 th) e AVL3 com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th). A CC apresentou-se na média para os três avaliados, com 68,0cm (referência: 50 th) para AVL1, 66,0cm (referência: 50 th) para AVL2 e 65,0cm (referência: 50 th) para AVL3. Em relação ao ∑DC T+P(mm), AVL1 apresentou a medida de 29,0mm (ref. 25-30mm = 20-24%G Moderadamente alto), AVL2 a medida de 33,0mm (ref. 25-34mm = 20-24%G Moderadamente alto) e AVL3 a medida de 33,0mm (ref. 30-35mm = 29%G Moderadamente alto). Em conclusão, os jovens com Síndrome de Down estudados apresentaram parâmetros antropométricos inadequados, provenientes de hábitos de vida errôneos, o que propicia o risco do surgimento de doenças, dentre as quais, as cardiovasculares são, conforme literatura, as de grande prevalência.A Síndrome de Down ou Trissomia 21 fruto de uma distribuição cromossômica inadequada, trás ao individuo limitaçõ" "modalidade" => "Pôster (PO)" "area_tematica" => "Atividade Física para Grupos Especiais" "palavra_chave" => "ANTROPOMETRIA, HÁBITOS DE VIDA, SÍNDROME DE DOWN" "idioma" => "Português" "arquivo" => ".pdf" "created_at" => "2020-05-28 15:52:47" "updated_at" => "2020-06-10 21:00:10" "ativo" => 1 "autor_nome" => "URIVAL MAGNO GOMES FERREIRA" "autor_nome_curto" => "URIVAL MAGNO" "autor_email" => "urival_magno@hotmail.com" "autor_ies" => "FACULDADE MAURICIO DE NASSAU" "autor_imagem" => "" "edicao_url" => "anais-iii-conaef" "edicao_nome" => "Anais III CONAEF" "edicao_evento" => "III Congresso Nacional de Educação Física" "edicao_ano" => 2012 "edicao_pasta" => "anais/conaef/2012" "edicao_logo" => "5e48b289e3e55_16022020001001.png" "edicao_capa" => "5f183f37199cd_22072020102927.jpg" "data_publicacao" => null "edicao_publicada_em" => "2012-11-28 23:00:00" "publicacao_id" => 5 "publicacao_nome" => "Revista Conaef" "publicacao_codigo" => "2317-1235" "tipo_codigo_id" => 1 "tipo_codigo_nome" => "ISSN" "tipo_publicacao_id" => 1 "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento" ] #original: array:35 [ "id" => 1555 "edicao_id" => 5 "trabalho_id" => 30 "inscrito_id" => 371 "titulo" => "PARÂMETROS ANTROPOMÉTRICOS, HÁBITOS DE VIDA E RISCOS DE DOENÇAS CARDIOVASCULARES EM PORTADORES DA SÍNDROME DE DOWN" "resumo" => "A Síndrome de Down ou Trissomia 21 fruto de uma distribuição cromossômica inadequada, trás ao individuo limitações para realizar várias tarefas motoras que em conjunto a maus hábitos de vida pode proporcionar doenças. 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Para a classificação dessas variáveis foram adotados os pontos de corte através de percentil (th), recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Os jovens apresentaram hábitos de vida com características predominantemente sedentárias; com ênfase nas atividades cognitivas, com pouca participação sociocultural e prática esportiva. AVL1 apresentou o IMC com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th); AVL2 Eutrófico (referência: 5 th ¬ 85 th) e AVL3 com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th). A CC apresentou-se na média para os três avaliados, com 68,0cm (referência: 50 th) para AVL1, 66,0cm (referência: 50 th) para AVL2 e 65,0cm (referência: 50 th) para AVL3. Em relação ao ∑DC T+P(mm), AVL1 apresentou a medida de 29,0mm (ref. 25-30mm = 20-24%G Moderadamente alto), AVL2 a medida de 33,0mm (ref. 25-34mm = 20-24%G Moderadamente alto) e AVL3 a medida de 33,0mm (ref. 30-35mm = 29%G Moderadamente alto). 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Publicado em 28 de novembro de 2012

Resumo

A Síndrome de Down ou Trissomia 21 fruto de uma distribuição cromossômica inadequada, trás ao individuo limitações para realizar várias tarefas motoras que em conjunto a maus hábitos de vida pode proporcionar doenças. Este estudo teve por objetivo analisar parâmetros antropométricos e hábitos de vida e riscos de doenças cardiovasculares em portadores da Síndrome de Down, inscritos em equoterapia em João Pessoa-Pb. É um estudo do tipo transversal e descritivo. A amostra foi composta por n=3 indivíduos (AVL); n=02 púberes do sexo masculino (AVL1) e (AVL2) e n=01 pré-púbere (AVL3) do sexo feminino. Para análise dos hábitos de vida usou-se o questionário adaptado por Torres e para a atividade física habitual o questionário modificado por Nahas. As medidas antropométricas mensuradas foram: massa corporal, estatura, circunferência da cintura e dobras cutâneas tricipital e perna. Os parâmetros antropométricos avaliados foram o Índice de Massa Corporal (IMC), a medida da circunferência da cintura (CC) e o percentual de gordura (%G) através do somatório das dobras cutâneas (∑DC T+P mm) e o Protocolo de Lohman. Para a classificação dessas variáveis foram adotados os pontos de corte através de percentil (th), recomendados pela Organização Mundial de Saúde. Os jovens apresentaram hábitos de vida com características predominantemente sedentárias; com ênfase nas atividades cognitivas, com pouca participação sociocultural e prática esportiva. AVL1 apresentou o IMC com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th); AVL2 Eutrófico (referência: 5 th ¬ 85 th) e AVL3 com Risco de excesso de peso (referência: 85 th ¬ 95 th). A CC apresentou-se na média para os três avaliados, com 68,0cm (referência: 50 th) para AVL1, 66,0cm (referência: 50 th) para AVL2 e 65,0cm (referência: 50 th) para AVL3. Em relação ao ∑DC T+P(mm), AVL1 apresentou a medida de 29,0mm (ref. 25-30mm = 20-24%G Moderadamente alto), AVL2 a medida de 33,0mm (ref. 25-34mm = 20-24%G Moderadamente alto) e AVL3 a medida de 33,0mm (ref. 30-35mm = 29%G Moderadamente alto). Em conclusão, os jovens com Síndrome de Down estudados apresentaram parâmetros antropométricos inadequados, provenientes de hábitos de vida errôneos, o que propicia o risco do surgimento de doenças, dentre as quais, as cardiovasculares são, conforme literatura, as de grande prevalência.

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