Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO DE PLANTAS EM EXPERIMENTOS DE GERMINAÇÃO E EMERGÊNCIA DE SEMENTES

Palavra-chaves: TRAPIÁ, RESPOSTA FISIOLÓGICA, SALINIDADE Pôster (PO) AT 02. Exploração de espécies agrícolas e nativas
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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

Para a avaliação das respostas a fatores de estresse na germinação de sementes e crescimento inicial de plantas, é comum a realização de experimentos de germinação em areia, em que são avaliados a emergência e o crescimento das plantas durante um certo período, que pode levar de quatro a seis semanas, dependendo da espécie e do tratamento. Nesses experimentos, é comum, ao final do período de avaliação, mensurar as plantas obtidas quanto à massa, altura e diâmetro, entre outras variáveis. Porém, os tratamentos aplicados podem atrasar a emissão da radícula. A implicação disso é que, ao avaliar as plantas ao final do experimento, a idade média de cada tratamento pode ser diferente, ou seja, é possível que as variações no crescimento das plantas sejam função da idade diferente, e não seja efeito dos tratamentos. Assim, se se pretende avaliar o efeito de determinado tratamento no crescimento das plantas, é necessário mensurar plantas com a mesma idade. Sendo assim, o objetivo do presente trabalho foi verificar o crescimento de plântulas de mesma idade, e ao final do período experimental, em um experimento de germinação em areia com a espécie trapiá como modelo, sob concentrações crescentes de salinidade na água. O delineamento adotado foi inteiramente casualizado, com cinco tratamentos e quatro repetições, sendo cada repetição formada por uma bandeja com areia esterilizada, e 50 sementes em cada repetição. Os tratamentos foram compostos das concentrações salinas (NaCl) 0,0; 3,0; 6,0; 9,0 e 12,0 dSm-1. Ao emergir, cada planta foi identificada com a data de emergência com uso de um palito de sorvete. Avaliou-se o comprimento da parte aérea (CPA), o comprimento do primeiro entrenó (CE), diâmetro do colo (DC) e número de folhas (NF), de uma amostra de dez plantas com 10 dias após emergência (10DAE). Da mesma forma, no final do experimento obteve-se uma amostra representativa de dez plantas em cada bandeja (36 dias). A salinidade afetou diretamente o tempo médio de emergência (TME), que variou de 15,1 dias a 20,1 dias. Todos os efeitos de alteração do crescimento foram mais intensos em 10DAE, com altos valores de R2. No caso do DC, o efeito só foi observável e significativo em 10DAE. Com base nesses resultados, sugere-se que, em experimentos de germinação em areia, a avaliação do crescimento seja feita em subamostras de plantas de mesma idade.

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