Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

INFLUÊNCIA DE DIFERENTES FORMAS DE EXPOSIÇÃO DE LARVAS DE CERATITIS CAPITATA (DIPTERA: TEPHRITIDAE), NO PARASITISMO DE DIACHASMIMORPHA LONGICAUDATA (HYMENOPTERA: BRACONIDAE)

Palavra-chaves: MOSCAS-DAS-FRUTAS, MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS, CONTROLE BIOLÓGICO, PARASITOIDES Pôster (PO) AT 04. Impactos dos fatores bióticos e abióticos na Produção Vegetal
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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

A fruticultura tropical é uma das principais atividades da agricultura brasileira, contudo, muitas culturas são atacadas por insetos-praga limitantes a produção e comercialização de frutos in natura. Ceratitis capitata (Wied.) (Diptera: Tephritidae) representa um dos maiores entraves fitossanitário para fruticultura devido sua importância econômica e quarentenária. Este tefritídeo se destaca pelo elevado número de hospedeiros que infesta e por ser de difícil controle, sendo o uso de inseticidas sintéticos o método mais utilizado para supressão de suas populações. O uso de parasitoides é uma prática ambientalmente segura para regulação desses dípteros, sendo o parasitoide Diachasmimorpha longicaudata (Hymenoptera: Braconidae) frequentemente empregado no controle biológico de tefritídeos, em vários países. Apesar de introduzido no Brasil, nunca foi utilizado em grande escala, devido à falta de informações sobre seus aspectos bioecológicos, nas condições ambientais brasileiras. Portanto, o objetivo deste trabalho foi avaliar a influência de diferentes formas de exposição de larvas de C. capitata, na capacidade de parasitismo de D. longicaudata, visando à realização de futuros estudos relacionados com a bioecologia deste parasitoide. Neste trabalho foram avaliadas quatro formas de exposição de larvas de C. capitata ao parasitismo de D. longicaudata: 1) larvas envoltas de dieta artificial com tecido voile em forma de “trouxa”; 2) voile raso preso na arena; 3) voile fundo preso na arena; 4) voile fundo solto. Cada tratamento foi repetido por cinco dias consecutivos. O tratamento onde as larvas foram expostas em tecido voile mais profundo solto foi o método mais eficiente, apresentou um índice de parasitismo de 60%.

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