Artigo Anais III SINPROVS

ANAIS de Evento

ISBN: 978-85-7946-272-6

PIGMENTAÇÃO CLOROFILADA INDUZIDA POR APLICAÇÕES DE MICRONUTRIENTES EM PLANTAS DE MELANCIA SOB DIFERENTES ESPAÇAMENTOS

Palavra-chaves: CITRULLUS LANATUS L, FISIOLOGIA, NUTRIÇÃO MINERAL Pôster (PO) AT 04. Impactos dos fatores bióticos e abióticos na Produção Vegetal
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Publicado em 07 de maio de 2018

Resumo

A melancieira é uma das hortaliças fruto mais relevantes no cultivo nacional, sendo a Região Nordeste uma das maiores exportadoras, devido às condições edafoclimáticas favoráveis. Entretanto, a busca pela maximização da produção é um dos entraves atuais. Densidade de plantio, assim como, cultivo fertirrigado em excesso ocasiona estresses abióticos, além de desbalanço nutricional. Em estresse, o aparato fotossintético da planta é o primeiro a ser danificado. Portanto, objetivou-se avaliar a pigmentação clorofilada induzida por aplicações de micronutrientes em plantas de melancia sob diferentes espaçamentos. O experimento foi conduzido no setor experimental da Universidade Estadual da Paraíba em Catolé do Rocha- PB durante os meses de abril a junho de 2017. Para tanto, foram utilizadas sementes da melancieira Crimson Sweet semeadas em bandejas de polietileno, preenchidas com esterco bovino curtido e vermiculita. Dez dias após a emergência, realizou-se o transplantio para o local definitivo. Conduzido em consórcio com cajueiro-anão precoce, com 6 meses de implantação. Realizou-se adubação de fundação colocando-se 7kg de esterco bovino curtido, superfosfato simples+uréia, referente a análise química do solo, com base na recomendação de adubação do MAP, aos 20 dias após o transplantio (DAT) realizou-se adubação de cobertura com uréia e cloreto de potássio. O delineamento experimental utilizado foi de blocos ao acaso no esquema fatorial 2x4. Os tratamentos foram compostos por dois espaçamentos de cultivo, sendo: E1= 1 planta/cova com 1m entre covas e E2= 2 plantas/cova com 2m entre covas, tendo assim a mesma densidade de plantas, e quatro doses de micronutrientes, onde: D1= 0,0ml L-1 (controle), D2= 1,0 ml L-1, D3= 1,5 ml L-1 e D4= 2 ml L-1 e quatro repetições. Como parcela útil foram consideradas 8 plantas centrais, descartando-se as plantas e as fileiras de cada extremidade. O tratamento com micronutrientes foi aos 15 DAT através da aplicação foliar do complexo de micronutrientes líquido Defender Complex junto com espalhante adesivo Wil Fix. sucedendo a pulverizações até o ponto de escorrimento. A irrigação foi realizada diariamente com base na ETc mantendo 100%. Foram analisados: clorofila a, b e total. Com ausência da aplicação dos micronutrientes na clorofila a observou-se que o E1 apresentou 6% de acréscimo em relação ao E2, provavelmente pela menor competividade entre plantas. Em relação às quantidades de micronutrientes aplicadas, a concentração 1,5% foi superior 6,11% e 11,89% nos espaçamentos E1 e E2, respectivamente, se comparado ao tratamento ausente. Alguns micronutrientes, dentre eles, o ferro desempenham função na síntese de clorofila, possivelmente este acréscimo pode está relacionado ao efeito benéfico dos micronutrientes. Do mesmo modo, o teor de clorofila total das melancieiras apresentou acréscimo de 8,77% e 7,59% na concentração de 1,5 ml L-1 se comparado aos E1 e E2, nesta ordem, na ausência da aplicação de micronutrientes, concentrações superiores declinaram a clorofila total. Logo, a falta quanto o excesso podem ser prejudiciais para o desenvolvimento das plantas. Conclui-se que o cultivo de melancieira com aplicação de 1,5 ml L-1 de micronutriente associado ao E1 obteve melhor pigmentação clorofilada.

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