Artigo Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA

ANAIS de Evento

ISBN: 978-65-5222-055-4

OS GEOSSISTEMAS CÁRSTICOS NO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO

Palavra-chaves: , , , , Comunicação Oral (CO) GT 05 - Geomorfologia de áreas cársticas
"2025-09-12 08:54:41" // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
App\Base\Administrativo\Model\Artigo {#1845 // app/Providers/../Base/Publico/Artigo/resources/show_includes/info_artigo.blade.php
  #connection: "mysql"
  +table: "artigo"
  #primaryKey: "id"
  #keyType: "int"
  +incrementing: true
  #with: []
  #withCount: []
  +preventsLazyLoading: false
  #perPage: 15
  +exists: true
  +wasRecentlyCreated: false
  #escapeWhenCastingToString: false
  #attributes: array:35 [
    "id" => 123428
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 315
    "inscrito_id" => 211
    "titulo" => "OS GEOSSISTEMAS CÁRSTICOS NO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO"
    "resumo" => "A pesquisa avalia a possibilidade de incorporação do relevo cárstico ao Sistema Brasileiro de Classificação de Relevo (SBCR), fundamentando-se na necessidade de representar adequadamente estas paisagens geomorfológicas únicas no contexto nacional. O estudo parte da premissa de que o carste, enquanto geossistema formado pela dissolução química de rochas solubilizáveis, apresenta características distintas que demandam classificação específica dentro do sistema taxonômico brasileiro. Metodologicamente, a pesquisa desenvolveu-se por meio de revisão sistemática da literatura internacional sobre classificação do carste, análise crítica das propostas existentes no Brasil e trabalhos de campo em áreas-chave do carste brasileiro para validação das categorias propostas. Os resultados demonstram que o território brasileiro apresenta feições cársticas evidentes, com concentração notável no Cráton São Francisco (Grupo Bambuí) e ocorrências significativas em outras 18 províncias espeleológicas. A análise permitiu identificar dois níveis hierárquicos de classificação: no 3º táxon (Unidades Geomorfológicas), as províncias cársticas são definidas com base em critérios litológicos e estruturais e (ii) no 4º táxon (Modelados), destacam-se as formas de dissolução superficial (e.g.: dolinas, uvalas, poljes) e subterrâneas (e.g.: cavernas). A proposta ainda incorpora a distinção entre o carste tradicional (em rochas carbonáticas) e o não-tradicional (em arenitos, quartzitos e rochas ferruginosas). Como principais contribuições, o estudo sistematiza uma classificação adaptada ao contexto brasileiro, buscando estabelecer critérios objetivos para mapeamento em escalas 1:250.000 a 1:50.000, contribuindo para políticas públicas de gestão territorial em áreas cársticas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Geomorfologia de áreas cársticas"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV217_ID211_TB315_11042025203557.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LUIZ EDUARDO PANISSET TRAVASSOS"
    "autor_nome_curto" => "LUIZ TRAVASSOS"
    "autor_email" => "luizepanisset@gmail.com"
    "autor_ies" => "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC MINAS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #original: array:35 [
    "id" => 123428
    "edicao_id" => 432
    "trabalho_id" => 315
    "inscrito_id" => 211
    "titulo" => "OS GEOSSISTEMAS CÁRSTICOS NO SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DO RELEVO"
    "resumo" => "A pesquisa avalia a possibilidade de incorporação do relevo cárstico ao Sistema Brasileiro de Classificação de Relevo (SBCR), fundamentando-se na necessidade de representar adequadamente estas paisagens geomorfológicas únicas no contexto nacional. O estudo parte da premissa de que o carste, enquanto geossistema formado pela dissolução química de rochas solubilizáveis, apresenta características distintas que demandam classificação específica dentro do sistema taxonômico brasileiro. Metodologicamente, a pesquisa desenvolveu-se por meio de revisão sistemática da literatura internacional sobre classificação do carste, análise crítica das propostas existentes no Brasil e trabalhos de campo em áreas-chave do carste brasileiro para validação das categorias propostas. Os resultados demonstram que o território brasileiro apresenta feições cársticas evidentes, com concentração notável no Cráton São Francisco (Grupo Bambuí) e ocorrências significativas em outras 18 províncias espeleológicas. A análise permitiu identificar dois níveis hierárquicos de classificação: no 3º táxon (Unidades Geomorfológicas), as províncias cársticas são definidas com base em critérios litológicos e estruturais e (ii) no 4º táxon (Modelados), destacam-se as formas de dissolução superficial (e.g.: dolinas, uvalas, poljes) e subterrâneas (e.g.: cavernas). A proposta ainda incorpora a distinção entre o carste tradicional (em rochas carbonáticas) e o não-tradicional (em arenitos, quartzitos e rochas ferruginosas). Como principais contribuições, o estudo sistematiza uma classificação adaptada ao contexto brasileiro, buscando estabelecer critérios objetivos para mapeamento em escalas 1:250.000 a 1:50.000, contribuindo para políticas públicas de gestão territorial em áreas cársticas."
    "modalidade" => "Comunicação Oral (CO)"
    "area_tematica" => "GT 05 - Geomorfologia de áreas cársticas"
    "palavra_chave" => ", , , , "
    "idioma" => "Português"
    "arquivo" => "TRABALHO__EV217_ID211_TB315_11042025203557.pdf"
    "created_at" => "2025-09-15 11:26:50"
    "updated_at" => null
    "ativo" => 1
    "autor_nome" => "LUIZ EDUARDO PANISSET TRAVASSOS"
    "autor_nome_curto" => "LUIZ TRAVASSOS"
    "autor_email" => "luizepanisset@gmail.com"
    "autor_ies" => "PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS (PUC MINAS)"
    "autor_imagem" => ""
    "edicao_url" => "anais-do-xv-simposio-nacional-de-geomorfologia"
    "edicao_nome" => "Anais do XV SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_evento" => "SIMPÓSIO NACIONAL DE GEOMORFOLOGIA"
    "edicao_ano" => 2025
    "edicao_pasta" => "anais/sinageo/2025"
    "edicao_logo" => null
    "edicao_capa" => "68c4605097155_12092025150256.png"
    "data_publicacao" => null
    "edicao_publicada_em" => "2025-09-12 08:54:41"
    "publicacao_id" => 130
    "publicacao_nome" => "Revista SINAGEO"
    "publicacao_codigo" => "978-65-5222-055-4"
    "tipo_codigo_id" => 2
    "tipo_codigo_nome" => "ISBN"
    "tipo_publicacao_id" => 1
    "tipo_publicacao_nome" => "ANAIS de Evento"
  ]
  #changes: []
  #casts: array:14 [
    "id" => "integer"
    "edicao_id" => "integer"
    "trabalho_id" => "integer"
    "inscrito_id" => "integer"
    "titulo" => "string"
    "resumo" => "string"
    "modalidade" => "string"
    "area_tematica" => "string"
    "palavra_chave" => "string"
    "idioma" => "string"
    "arquivo" => "string"
    "created_at" => "datetime"
    "updated_at" => "datetime"
    "ativo" => "boolean"
  ]
  #classCastCache: []
  #attributeCastCache: []
  #dates: []
  #dateFormat: null
  #appends: []
  #dispatchesEvents: []
  #observables: []
  #relations: []
  #touches: []
  +timestamps: false
  #hidden: []
  #visible: []
  +fillable: array:13 [
    0 => "edicao_id"
    1 => "trabalho_id"
    2 => "inscrito_id"
    3 => "titulo"
    4 => "resumo"
    5 => "modalidade"
    6 => "area_tematica"
    7 => "palavra_chave"
    8 => "idioma"
    9 => "arquivo"
    10 => "created_at"
    11 => "updated_at"
    12 => "ativo"
  ]
  #guarded: array:1 [
    0 => "*"
  ]
}
Publicado em 12 de setembro de 2025

Resumo

A pesquisa avalia a possibilidade de incorporação do relevo cárstico ao Sistema Brasileiro de Classificação de Relevo (SBCR), fundamentando-se na necessidade de representar adequadamente estas paisagens geomorfológicas únicas no contexto nacional. O estudo parte da premissa de que o carste, enquanto geossistema formado pela dissolução química de rochas solubilizáveis, apresenta características distintas que demandam classificação específica dentro do sistema taxonômico brasileiro. Metodologicamente, a pesquisa desenvolveu-se por meio de revisão sistemática da literatura internacional sobre classificação do carste, análise crítica das propostas existentes no Brasil e trabalhos de campo em áreas-chave do carste brasileiro para validação das categorias propostas. Os resultados demonstram que o território brasileiro apresenta feições cársticas evidentes, com concentração notável no Cráton São Francisco (Grupo Bambuí) e ocorrências significativas em outras 18 províncias espeleológicas. A análise permitiu identificar dois níveis hierárquicos de classificação: no 3º táxon (Unidades Geomorfológicas), as províncias cársticas são definidas com base em critérios litológicos e estruturais e (ii) no 4º táxon (Modelados), destacam-se as formas de dissolução superficial (e.g.: dolinas, uvalas, poljes) e subterrâneas (e.g.: cavernas). A proposta ainda incorpora a distinção entre o carste tradicional (em rochas carbonáticas) e o não-tradicional (em arenitos, quartzitos e rochas ferruginosas). Como principais contribuições, o estudo sistematiza uma classificação adaptada ao contexto brasileiro, buscando estabelecer critérios objetivos para mapeamento em escalas 1:250.000 a 1:50.000, contribuindo para políticas públicas de gestão territorial em áreas cársticas.

Compartilhe:

Visualização do Artigo


Deixe um comentário

Precisamos validar o formulário.